Dois portugueses estavam andando, quando viram em um prédio uma “baita” casa de marimbondo. O Manuel disse: — Joaquim, vou derrubar esses marimbondos... Podem machucar alguém! E pegando um pedaço de pau, enfiou atravessando a casa. Os bichos saíram como doidos, e o Manuel: —Corra Joaquim!!! E o “patrício”: — Eu não. Não fui eu quem cutucou!!!
Dizem que isso aconteceu em Itajubá,lá no bairro da Piedade.
terça-feira, 17 de abril de 2007
medico militar
1975. Resolvi voltar ao batalhão. Servir novamente, só que dessa vez como oficial médico. Havia dado baixa em 1969, em uma situação meio duvidosa, meio visto como subversivo, aquelas coisas da época...José Dirceu preso, Gersinho preso, pano vermelho no cruzeiro de Passa Quatro, eu detido aqui, sem saber o que iria acontecer comigo... Bastava saberem que alguém era de Passa Quatro e já era visto meio “de esgueio”... O capitão Fagundes me liberou, mas depois resolvi voltar, não mais como soldado...
Fui trabalhar na enfermaria do batalhão. Direito a casa, jardineiro,ordenança, cheque especial do banco do Brasil, espada, porte de arma, continências de todos aqueles sargentos que antes achavam que mandavam em mim. Mordomia total. Gostei.
Apresentação na formatura matinal. O cel Paulo Tavares me apresentou e o batalhão desfilou também para mim. Verdade: o médico faz parte do estado maior do batalhão e quando ele passa tem aquele negócio de “olhar à direita”, reverências mil. Me sentia o próprio presidente da república com tudo aquilo. Só que o coronel me chamou ao lado e perguntou: — “De onde você veio?” . Do 12 RI, de Belo Horizonte, respondi... — É, mas aqui não usamos farda com calça boca de sino não, viu?
Assumi a enfermaria. O mini-hospital do batalhão. O cargo é para capitão, mas o capitão médico da época estava doente, então assumi eu. E ganhei como capitão. Na época isso era assim. Em 1 ano que fiquei lá quase que deu para comprar toda minha aparelhagem de oftalmologia. E haviam também as diárias, das CS (comissão de seleção ), quando saíamos andando pelas cidades vizinhas escolhendo os soldados que iriam servir no ano seguinte. Olhem, era muito dinheiro mesmo. Na época até valia a pena ficar. Só não continuei no exército porque seria transferido, e eu queria ficar em Itajubá mesmo. O chefe do serviço de saúde era o capitão Machado, dentista, um grande chefe, um grande amigo. Uma pessoa admirável e muito querida. Graças a Deus até hoje eu o vejo bem, com saúde, exatamente como há 30 anos atrás.
Essas CS eram interessantes porque eu resolvia quem iria servir e quem não. Os doentes eram cortados, mas eu também tirava todos que pudessem ser atrapalhados em seus estudos. E também os que não queriam servir. Só colocava, praticamente, voluntários. E tem alguns casos interessantes, como o do filho de um amigo do papai. O papai me chamou e me disse que esse menino iria fazer vestibular e não poderia servir. Tudo bem, o dispensei. Só que ele não passou no vestibular, e veio me procurar, depois da cs terminada, e me disse que iria pedir revisão porque agora queria servir ao exército. Me deu vontade de estrangulá-lo e jogá-lo no rio. Por sorte consegui convencê-lo a esquecer tudo... Hoje ele é empresário em Brasília. Outra vez um irmão de uma ex-namorada chegou , já carequinha e entrou na fila dos pelados ( por sinal, acho que essa era a fila mais fedida do mundo...), com certeza absoluta de que estaria “fisgado”. Eu o liberei.
Só o pessoal de Passa Quatro “dançou” com minhas CSs. Quando fui fazer lá o Cel Tavares resolveu ir junto comigo. Meus primos até hoje não me perdoam por tê-los colocados todos. Mas não foi minha culpa...
Eu comprava os medicamentos. Chegou uma verba astronômica para comprá-los. E eu não precisava de nada. Quando falei ao sub-comandante, um tal de Feijão, ele achou ruim: —mas tem de gastar! Se o dinheiro veio é para isso! Tem de ter competência! (velhinho gordinho e bobo...) e um monte de besteiras mais. Fui para Belo Horizonte fazer as compras e o dinheiro era tanto, e eu havia comprado tanta bobagem desnecessária que acabei comprando também fitas para uroanálise de diabéticos, sendo que eu sabia que não tínhamos diabéticos. Burrocracia brava!
E a comida, aquele papo que era a mesma para soldados e oficiais? Eu servi dos dois lados. No rancho (soldados) feijão duvidoso, com abóbora, arroz, uma carne ruim, umas gelatinas estranhas, no cassino (oficiais), lazanhas, filés, pratos sofisticados, sobremesas finas. Só espero que os soldados cozinheiros tenham gostado de mim, porque um deles me disse depois que, quando não gostavam dos oficiais cuspiam nos bifes, esfregavam por dentro das cuecas e mil coisas piores. Tenho de acreditar que gostavam sim... espero...
Fui trabalhar na enfermaria do batalhão. Direito a casa, jardineiro,ordenança, cheque especial do banco do Brasil, espada, porte de arma, continências de todos aqueles sargentos que antes achavam que mandavam em mim. Mordomia total. Gostei.
Apresentação na formatura matinal. O cel Paulo Tavares me apresentou e o batalhão desfilou também para mim. Verdade: o médico faz parte do estado maior do batalhão e quando ele passa tem aquele negócio de “olhar à direita”, reverências mil. Me sentia o próprio presidente da república com tudo aquilo. Só que o coronel me chamou ao lado e perguntou: — “De onde você veio?” . Do 12 RI, de Belo Horizonte, respondi... — É, mas aqui não usamos farda com calça boca de sino não, viu?
Assumi a enfermaria. O mini-hospital do batalhão. O cargo é para capitão, mas o capitão médico da época estava doente, então assumi eu. E ganhei como capitão. Na época isso era assim. Em 1 ano que fiquei lá quase que deu para comprar toda minha aparelhagem de oftalmologia. E haviam também as diárias, das CS (comissão de seleção ), quando saíamos andando pelas cidades vizinhas escolhendo os soldados que iriam servir no ano seguinte. Olhem, era muito dinheiro mesmo. Na época até valia a pena ficar. Só não continuei no exército porque seria transferido, e eu queria ficar em Itajubá mesmo. O chefe do serviço de saúde era o capitão Machado, dentista, um grande chefe, um grande amigo. Uma pessoa admirável e muito querida. Graças a Deus até hoje eu o vejo bem, com saúde, exatamente como há 30 anos atrás.
Essas CS eram interessantes porque eu resolvia quem iria servir e quem não. Os doentes eram cortados, mas eu também tirava todos que pudessem ser atrapalhados em seus estudos. E também os que não queriam servir. Só colocava, praticamente, voluntários. E tem alguns casos interessantes, como o do filho de um amigo do papai. O papai me chamou e me disse que esse menino iria fazer vestibular e não poderia servir. Tudo bem, o dispensei. Só que ele não passou no vestibular, e veio me procurar, depois da cs terminada, e me disse que iria pedir revisão porque agora queria servir ao exército. Me deu vontade de estrangulá-lo e jogá-lo no rio. Por sorte consegui convencê-lo a esquecer tudo... Hoje ele é empresário em Brasília. Outra vez um irmão de uma ex-namorada chegou , já carequinha e entrou na fila dos pelados ( por sinal, acho que essa era a fila mais fedida do mundo...), com certeza absoluta de que estaria “fisgado”. Eu o liberei.
Só o pessoal de Passa Quatro “dançou” com minhas CSs. Quando fui fazer lá o Cel Tavares resolveu ir junto comigo. Meus primos até hoje não me perdoam por tê-los colocados todos. Mas não foi minha culpa...
Eu comprava os medicamentos. Chegou uma verba astronômica para comprá-los. E eu não precisava de nada. Quando falei ao sub-comandante, um tal de Feijão, ele achou ruim: —mas tem de gastar! Se o dinheiro veio é para isso! Tem de ter competência! (velhinho gordinho e bobo...) e um monte de besteiras mais. Fui para Belo Horizonte fazer as compras e o dinheiro era tanto, e eu havia comprado tanta bobagem desnecessária que acabei comprando também fitas para uroanálise de diabéticos, sendo que eu sabia que não tínhamos diabéticos. Burrocracia brava!
E a comida, aquele papo que era a mesma para soldados e oficiais? Eu servi dos dois lados. No rancho (soldados) feijão duvidoso, com abóbora, arroz, uma carne ruim, umas gelatinas estranhas, no cassino (oficiais), lazanhas, filés, pratos sofisticados, sobremesas finas. Só espero que os soldados cozinheiros tenham gostado de mim, porque um deles me disse depois que, quando não gostavam dos oficiais cuspiam nos bifes, esfregavam por dentro das cuecas e mil coisas piores. Tenho de acreditar que gostavam sim... espero...
meu amigo Tiao Leandro
Tião Leandro. Fiquei sabendo agora que a pessoa que morreu no assalto na semana passada foi meu amigo de infância Tião Leandro, meu companheiro desde 6 anos de idade, em Delfim Moreira. Antigo chofer da Brahma, agora chofer do caminhão de lixo, o Tião sempre foi uma das pessoas mais dignas e mais honestas que eu já conheci. Sempre tive orgulho de ser seu amigo, e, com sua família, choro sua morte besta, sem a menor necessidade. Deus esteja com você, meu amigo, e que proteja sua família.
Drogas, essa a causa de tudo, o meio pelo qual o mal toma o mundo, o Brasil e nossa Itajubá. Uma cidade antigamente pacata, que agora sempre tem violência, uma cidade sem Deus. Nisso está se tornando nossa querida cidade. Que o governo federal libere de vez o uso dessas drogas malditas e mesmo as forneça, para que os usuários se entupam de usá-las, gratuitamente, e deixem em paz as pessoas de bem. Aí então acabará o tráfico, que será desnecessário, e acabará a violência. Acredito que não haja outra opção.
Itajubá. A cidade do “já era”, “lá tinha” e tudo o mais. Tudo sai daqui. Repartições federais, estaduais, firmas, tudo vai para Pouso Alegre e Varginha. E vamos nos tornando uma cidade fantasma.
Mesmo na medicina. Colegas daqui se associam com os de Pouso Alegre e montam equipamentos lá, sempre lá, e o pessoal de Itajubá, se precisar usá-los, tem de ir para Pouso Alegre. Um absurdo. Um dia desses falei disso em uma reunião médica, e um colega insistiu que não, que Pouso Alegre é a cidade pólo, e tudo tem de ir para lá mesmo. Discordo. Discordo e fico com raiva de pessoas que pensam assim e que fazem assim. Na unimed, por exemplo, temos 140 médicos.No Ceam outro tanto. Por que então não fazer grupos e comprar aparelhos, de propriedade de todos, seja qual for a especialidade? Uma firma de investimentos em equipamentos diagnósticos, formada por médicos de Itajubá, seja de onde forem, hospital das Clínicas, Santa Casa? Garanto que todos ficariam bem,com bons lucros e o melhor, com medicina de ponta, e aqui mesmo. Nesse grupo de investimento também poderiam entrar todos os que quisessem, mesmo não médicos, pois os colegas teriam seu pro-labore.
Vamos acordar, minha gente. Itajubá ainda não morreu. Vamos socorrê-la. Estaremos salvando a nós mesmos. Eu mesmo vou mudar. Sempre fui só um observador. Agora vou me candidatar a tudo que eu quiser alterar. Posso nunca ser eleito para nada, mas ao menos farei o vencedor pensar, a fazer o que é necessário. Que me apareça um partido, pois nas próximas eleições me candidato a vereador ou presidente da república, sei lá.
Já que eu estou reclamando, vou falar de mais uma coisa, que está incomodando bastante, a mim e a muitos colegas: pessoas que marcam 1, 2 ou mais consultas e não comparecem, sem dar a mínima, no maior falta de respeito para conosco e com nosso tempo. Não custa nada dar um telefonema e dizer que não vai dar para ir. Isso acontece mais em pacientes de convênios. Já falei várias vezes para fazerem uma central que capte os dados desses pacientes e os transmita em uma intranet médica na cidade. Garanto que esses clientes, quando tiverem recusas de marcação de consultas vão começar a pensar mais e decidir se devem continuar a fazer assim
O Jornal Itajubá Noticias na internet. Já não era sem tempo. Já mandei uma foto minha para eles, claro que de 15 anos atrás, quando eu era bem mais ajeitado. Ia mandar do Gianechini, mas recusaram, então vai minha mesmo, mas com 40 anos, ou menos, sei lá...
Drogas, essa a causa de tudo, o meio pelo qual o mal toma o mundo, o Brasil e nossa Itajubá. Uma cidade antigamente pacata, que agora sempre tem violência, uma cidade sem Deus. Nisso está se tornando nossa querida cidade. Que o governo federal libere de vez o uso dessas drogas malditas e mesmo as forneça, para que os usuários se entupam de usá-las, gratuitamente, e deixem em paz as pessoas de bem. Aí então acabará o tráfico, que será desnecessário, e acabará a violência. Acredito que não haja outra opção.
Itajubá. A cidade do “já era”, “lá tinha” e tudo o mais. Tudo sai daqui. Repartições federais, estaduais, firmas, tudo vai para Pouso Alegre e Varginha. E vamos nos tornando uma cidade fantasma.
Mesmo na medicina. Colegas daqui se associam com os de Pouso Alegre e montam equipamentos lá, sempre lá, e o pessoal de Itajubá, se precisar usá-los, tem de ir para Pouso Alegre. Um absurdo. Um dia desses falei disso em uma reunião médica, e um colega insistiu que não, que Pouso Alegre é a cidade pólo, e tudo tem de ir para lá mesmo. Discordo. Discordo e fico com raiva de pessoas que pensam assim e que fazem assim. Na unimed, por exemplo, temos 140 médicos.No Ceam outro tanto. Por que então não fazer grupos e comprar aparelhos, de propriedade de todos, seja qual for a especialidade? Uma firma de investimentos em equipamentos diagnósticos, formada por médicos de Itajubá, seja de onde forem, hospital das Clínicas, Santa Casa? Garanto que todos ficariam bem,com bons lucros e o melhor, com medicina de ponta, e aqui mesmo. Nesse grupo de investimento também poderiam entrar todos os que quisessem, mesmo não médicos, pois os colegas teriam seu pro-labore.
Vamos acordar, minha gente. Itajubá ainda não morreu. Vamos socorrê-la. Estaremos salvando a nós mesmos. Eu mesmo vou mudar. Sempre fui só um observador. Agora vou me candidatar a tudo que eu quiser alterar. Posso nunca ser eleito para nada, mas ao menos farei o vencedor pensar, a fazer o que é necessário. Que me apareça um partido, pois nas próximas eleições me candidato a vereador ou presidente da república, sei lá.
Já que eu estou reclamando, vou falar de mais uma coisa, que está incomodando bastante, a mim e a muitos colegas: pessoas que marcam 1, 2 ou mais consultas e não comparecem, sem dar a mínima, no maior falta de respeito para conosco e com nosso tempo. Não custa nada dar um telefonema e dizer que não vai dar para ir. Isso acontece mais em pacientes de convênios. Já falei várias vezes para fazerem uma central que capte os dados desses pacientes e os transmita em uma intranet médica na cidade. Garanto que esses clientes, quando tiverem recusas de marcação de consultas vão começar a pensar mais e decidir se devem continuar a fazer assim
O Jornal Itajubá Noticias na internet. Já não era sem tempo. Já mandei uma foto minha para eles, claro que de 15 anos atrás, quando eu era bem mais ajeitado. Ia mandar do Gianechini, mas recusaram, então vai minha mesmo, mas com 40 anos, ou menos, sei lá...
Floripa
Passagens da Gol a 25 reais. Volta a 100 reais. Agora procurar um destino: Maceió, Manaus, Florianópolis... Florianópolis. Não conheço. Vamos pra lá. Primeiro as dicas da cidade com meu amigo Zé Arnaldo.
1 hora de viagem , saindo de Guarulhos. Viagem tranqüila, uma bela ilha. Alugamos um carro. Um tráfego de lascar. Todo mundo doido. Nunca vi correria igual. Parece que todo mundo está disputando: cortes pela direita, pela esquerda, todos a mais de 80, uma loucura...
Bela cidade, só que não vejo praias. Aquelas belas praias do nordeste, de Ubatuba, nada... Aqui o asfalto já começa no mar. Dizem que no norte da ilha tem praias. Vamos para lá.
Jurerê Internacional. Puxa! Tem muita gente muito rica nesse Brasil! Cada mansão que nunca vi coisa igual. Casas lindas, uma beleza mesmo. Um calçadão na praia e fomos em uma festa caipira, com quentão, canjica e tudo mais. Como tinha barraca baiana, preferimos o acarajé.
Daí para a Lagoa da Conceição, que inclusive foi nosso ponto de parada, pois fomos lá 4 vezes, procurando o Chico, para uma seqüência de camarões e procurando a Cida Baiana, um dos melhores restaurantes que já conheci em minha vida. Vale a pena, gente. Para quem gosta de comer bem, Florianópolis= Cida Baiana.
Uma vilazinha ao redor da lagoa. Lugar gostoso, bucólico, aconchegante... Muito bom mesmo.
Mercado Público. Aí dá para ver o que temos e não usamos. O mercado de Itajubá é tão bom quanto. Basta que alguém lhe dê uma boa escovada e poderia ser um ponto turístico de nossa cidade. Em Floripa todo mundo fala no mercado público. Todos nos dizem que temos de ir. E fomos. E gostamos, mas francamente, prefiro o de São Paulo, o de BH e o de Itajubá.
Fomos a Nova Trento,perto de Porto Real, a cidade onde viveu Santa Paulina, a nossa madre Paulina. Fizeram lá uma vilazinha que vive ao redor do santuário, uma obra magnífica de engenharia, para a santa protetora dos cancerosos, recém canonizada pelo papa João Paulo II.
Porto Belo, a terra das cerâmicas, maravilhosas e caríssimas. E gostei demais dos mosaicos feitos pelos retalhos dessas cerâmicas. Os artistas mosaicistas tem de ir lá conhecer a matéria prima para os seus trabalhos. Tudo vendido a granel.
Blumenau. Não poderíamos deixar de conhecer essa bela cidade alemã, com suas construções típicas. Sabem o que eu trouxe de lá? Um espantalho. Verdade, um belo espantalho recheado de corda, para colocar ao lado de minha churrasqueira, para vigiar os “pingaiadas”. E é claro, não poderia deixar de tomar um chopp da cidade do “oktoberfest”. Beto Carreiro? Não vamos. Nunca gostamos muito dessa história de parques e circos, mas Camboriu sim . Vamos conhecer.
Meus filhos dizem que aqui só falo em comida. Pois o “garimpando “ é primordialmente isso, uma coluna de comida. Pois vou falar de novo: conheço os camarões gigantes de Ubatuba, os muito gigantes de Fortaleza, mas iguais aos de Camboriú eu nunca tinha visto: os bichos são de tamanho de gatos. Tá bom, gatinhos...Acho que o gosto é diferente... Bom demais! E lá tem praia. Tem uma avenida beira-mar onde dá vontade de ficar morando.
Sabem quantos quilômetros a Ângela dirigiu em 5 dias, dentro de Florianópolis e arredores? 1043 km. No final ela já conhecia tudo. Acho que até estava com vontade de comprar um ponto de táxi e ficar por lá. Engraçado. Não sei se isso é dela ou de todas as mulheres, mas seu senso de direção é impressionante. Parece que tem um GPS congênito. Eu, por exemplo, se tenho de ir à direita, juro que é à esquerda, e vice-versa. Podem ir ao contrario do que indico. Acho que meu GPS é espelhado,invertido, sempre ao contrário. E todo homem que conheço é assim, todos defeituosos.
1 hora de viagem , saindo de Guarulhos. Viagem tranqüila, uma bela ilha. Alugamos um carro. Um tráfego de lascar. Todo mundo doido. Nunca vi correria igual. Parece que todo mundo está disputando: cortes pela direita, pela esquerda, todos a mais de 80, uma loucura...
Bela cidade, só que não vejo praias. Aquelas belas praias do nordeste, de Ubatuba, nada... Aqui o asfalto já começa no mar. Dizem que no norte da ilha tem praias. Vamos para lá.
Jurerê Internacional. Puxa! Tem muita gente muito rica nesse Brasil! Cada mansão que nunca vi coisa igual. Casas lindas, uma beleza mesmo. Um calçadão na praia e fomos em uma festa caipira, com quentão, canjica e tudo mais. Como tinha barraca baiana, preferimos o acarajé.
Daí para a Lagoa da Conceição, que inclusive foi nosso ponto de parada, pois fomos lá 4 vezes, procurando o Chico, para uma seqüência de camarões e procurando a Cida Baiana, um dos melhores restaurantes que já conheci em minha vida. Vale a pena, gente. Para quem gosta de comer bem, Florianópolis= Cida Baiana.
Uma vilazinha ao redor da lagoa. Lugar gostoso, bucólico, aconchegante... Muito bom mesmo.
Mercado Público. Aí dá para ver o que temos e não usamos. O mercado de Itajubá é tão bom quanto. Basta que alguém lhe dê uma boa escovada e poderia ser um ponto turístico de nossa cidade. Em Floripa todo mundo fala no mercado público. Todos nos dizem que temos de ir. E fomos. E gostamos, mas francamente, prefiro o de São Paulo, o de BH e o de Itajubá.
Fomos a Nova Trento,perto de Porto Real, a cidade onde viveu Santa Paulina, a nossa madre Paulina. Fizeram lá uma vilazinha que vive ao redor do santuário, uma obra magnífica de engenharia, para a santa protetora dos cancerosos, recém canonizada pelo papa João Paulo II.
Porto Belo, a terra das cerâmicas, maravilhosas e caríssimas. E gostei demais dos mosaicos feitos pelos retalhos dessas cerâmicas. Os artistas mosaicistas tem de ir lá conhecer a matéria prima para os seus trabalhos. Tudo vendido a granel.
Blumenau. Não poderíamos deixar de conhecer essa bela cidade alemã, com suas construções típicas. Sabem o que eu trouxe de lá? Um espantalho. Verdade, um belo espantalho recheado de corda, para colocar ao lado de minha churrasqueira, para vigiar os “pingaiadas”. E é claro, não poderia deixar de tomar um chopp da cidade do “oktoberfest”. Beto Carreiro? Não vamos. Nunca gostamos muito dessa história de parques e circos, mas Camboriu sim . Vamos conhecer.
Meus filhos dizem que aqui só falo em comida. Pois o “garimpando “ é primordialmente isso, uma coluna de comida. Pois vou falar de novo: conheço os camarões gigantes de Ubatuba, os muito gigantes de Fortaleza, mas iguais aos de Camboriú eu nunca tinha visto: os bichos são de tamanho de gatos. Tá bom, gatinhos...Acho que o gosto é diferente... Bom demais! E lá tem praia. Tem uma avenida beira-mar onde dá vontade de ficar morando.
Sabem quantos quilômetros a Ângela dirigiu em 5 dias, dentro de Florianópolis e arredores? 1043 km. No final ela já conhecia tudo. Acho que até estava com vontade de comprar um ponto de táxi e ficar por lá. Engraçado. Não sei se isso é dela ou de todas as mulheres, mas seu senso de direção é impressionante. Parece que tem um GPS congênito. Eu, por exemplo, se tenho de ir à direita, juro que é à esquerda, e vice-versa. Podem ir ao contrario do que indico. Acho que meu GPS é espelhado,invertido, sempre ao contrário. E todo homem que conheço é assim, todos defeituosos.
Doaçoes
Doação hoje é um negócio a se pensar, para fazer. Se você vê algo que acha que merece, e faz sua doação, em material, em dinheiro, em serviços, pode ter certeza de que não lhe darão mais sossego. Agora aguentará muita amolação das mesmas pessoas lhe telefonando, querendo mais e mais. Acho que falta bom senso a essas pessoas. Se essa doação foi feita espontaneamente é porque, se a pessoa que doa quiser e puder doar mais, ela entra em contato. Não é preciso cobranças. Isso enche o saco...
O ser humano tem umas coisas interessantes e chatas: uma vez um senhor me perguntou se poderia lhe dar o dinheiro para comprar um certo medicamento. Disse que sim, que ele poderia buscar esse dinheiro mensalmente. Fez isso no início. Depois sumiu. Uns 6 meses depois voltou, e quando foi buscar, e eu lhe dei o dinheiro daquele mês, ficou bravo, revoltado, que queria o dinheiro dos 6 meses que não havia recebido. Não preciso nem dizer que nunca mais lhe dei nada, né? Nem cumprimentos.
Hoje fiquei conhecendo a filhinha adotada de uma amiga. Essa amiga é cega. É carente. E adotou uma criancinha linda, que precisa mais que ela. Isso me fez lembrar de Jesus e aquela velhinha com a moedinha. Essa minha amiga está na verdade se doando. Sem rendas, divide o pouco que tem com quem precisa mais. E ambas estão felizes. Ali existe o amor. Dá até vergonha pensar em tanto que poderíamos fazer e no nada que fazemos, para ajudar os outros.
Quem de nós tem ajudado o “Viva a Vida”? Sabem o que é isso? Vamos largar mão de ficar dando camisas para times de bairro, a dar contribuições para a construção de centros de lazer. Vamos ajudar de verdade é a comprar remédios, a dar comida. Porque esse negócio de “fome zero” do governo Lula é simplesmente para os deputados, senadores, políticos, e todo outro tipo de prostituição.
Se eu pudesse mudaria agora do Brasil. Esse pais me envergonha.Esse povinho, esses governantes, são podres. Esses políticos não valem nada. Agora a podridão está aparecendo em outras áreas. Vejam o caso do jornalista, Pimenta, que matou a namorada que o chutou, e está aí ileso, rindo de todos, com as palmas do STJ. E parece que a Suzane vai tentar a mesma coisa. Gente do mal está aí rindo do povo e dos magistrados honestos.
Estou parecendo crente, com a bíblia embaixo do braço e falando do fim do mundo, não é? Acho que é influência do dia. Hoje é 6/6/6. O número da besta. Espero que não tenha nada a ver com ela, e que hoje seja um dia bendito como todos os outros.
Agora um último pedido aos políticos: sei que não vão deixar de roubar. Vão guardar dinheiro para muitas gerações de seus descendentes, mas, por favor, não sejam como Átila, que, onde passava não mais crescia grama. Deixem que seres humanos carentes, muito melhores que vocês, possam sobreviver.
E nas eleições, que tal todos anularmos nossos votos? Não vai adiantar nada, mas ao menos saberemos que não vamos nos arrepender de termos ajudado esses vermes a atacar o rendimento da nação, fruto do suor e
O ser humano tem umas coisas interessantes e chatas: uma vez um senhor me perguntou se poderia lhe dar o dinheiro para comprar um certo medicamento. Disse que sim, que ele poderia buscar esse dinheiro mensalmente. Fez isso no início. Depois sumiu. Uns 6 meses depois voltou, e quando foi buscar, e eu lhe dei o dinheiro daquele mês, ficou bravo, revoltado, que queria o dinheiro dos 6 meses que não havia recebido. Não preciso nem dizer que nunca mais lhe dei nada, né? Nem cumprimentos.
Hoje fiquei conhecendo a filhinha adotada de uma amiga. Essa amiga é cega. É carente. E adotou uma criancinha linda, que precisa mais que ela. Isso me fez lembrar de Jesus e aquela velhinha com a moedinha. Essa minha amiga está na verdade se doando. Sem rendas, divide o pouco que tem com quem precisa mais. E ambas estão felizes. Ali existe o amor. Dá até vergonha pensar em tanto que poderíamos fazer e no nada que fazemos, para ajudar os outros.
Quem de nós tem ajudado o “Viva a Vida”? Sabem o que é isso? Vamos largar mão de ficar dando camisas para times de bairro, a dar contribuições para a construção de centros de lazer. Vamos ajudar de verdade é a comprar remédios, a dar comida. Porque esse negócio de “fome zero” do governo Lula é simplesmente para os deputados, senadores, políticos, e todo outro tipo de prostituição.
Se eu pudesse mudaria agora do Brasil. Esse pais me envergonha.Esse povinho, esses governantes, são podres. Esses políticos não valem nada. Agora a podridão está aparecendo em outras áreas. Vejam o caso do jornalista, Pimenta, que matou a namorada que o chutou, e está aí ileso, rindo de todos, com as palmas do STJ. E parece que a Suzane vai tentar a mesma coisa. Gente do mal está aí rindo do povo e dos magistrados honestos.
Estou parecendo crente, com a bíblia embaixo do braço e falando do fim do mundo, não é? Acho que é influência do dia. Hoje é 6/6/6. O número da besta. Espero que não tenha nada a ver com ela, e que hoje seja um dia bendito como todos os outros.
Agora um último pedido aos políticos: sei que não vão deixar de roubar. Vão guardar dinheiro para muitas gerações de seus descendentes, mas, por favor, não sejam como Átila, que, onde passava não mais crescia grama. Deixem que seres humanos carentes, muito melhores que vocês, possam sobreviver.
E nas eleições, que tal todos anularmos nossos votos? Não vai adiantar nada, mas ao menos saberemos que não vamos nos arrepender de termos ajudado esses vermes a atacar o rendimento da nação, fruto do suor e
50,65... Que da saudades, da...
Tomei um banho, usando o sabonete eucalol, após ter retirado e guardado sua estampa, para colecioná-la. Fiz a barba com Gilette azul, blue blade, passei a Aqua Velva para sair cheirosinho, usei brilcreem nos cabelos, deixando-os bem engordurados para poder modelar o topete.
Quem de nós nunca usou brilcreem, ou o famoso Gumex?
Em seguida coloquei minha calça far-west, novinha. O chapéu ramenzoni e aquela blusa linda feita com lã sams. Coloquei no bolso da camisa meu cigarrinho Columbia, e sai para namorar.
Iria ao Cine Teatro Apolo, assistir ao último filme do Durango Kid, isso sem contar o seriado que estava ótimo, o “Zorro”, que lutava contra o “Don del Oro”, a reincarnação do deus Yaqui. Ah, não poderia deixar de levar a revista “Os sobrinhos do capitão”, que havia comprado no Caruso e que iria trocar pela nova do “Mandrake”. Quem sabe acharia também algum com o “Reizinho” ou “Pinduca”? Ou mesmo da Luluzinha ou Bolinha? As histórias da bruxa Meméia eram sempre interessantes.
Cheguei à praça onde já chegava o som da “Radio City”, tocando “Boneca Cobiçada”, uma musica até já velhinha, para aquele época onde os “rouxinóis” eram Celly Campelo, Cauby Peixoto...
E as tvs, com programas fabulosos, como Pim pam pum, da Tupi, que tinha também o TV de vanguarda, TV de comedia e outros? E os seriados de tv que vieram depois, como os Waltons, Havaí 5.0, os Jetsons, Bonanza, a Noviça Voadora? Só que isso veio um pouco depois, quando Roberto Carlos cantava o “Brucutu”, “é proibido fumar, e outras”.... E as belas vozes internacionais, que o são até hoje, eram as de Connie Francis e Pat Boone?
E as novelas? “O direito de nascer” de Felix Caignet, com o D. Rafael, Sóror Helena da Caridade, Guy Lupe como Isabel Cristina? Amilton Fernandes, como o Albertinho Limonta. E uma novela lembrada por pouca gente: “Gutierritos:, com Lima Duarte, dirigido por Wanda Kosmo e Henrique Martins.
Lembram-se de Marisa Sanches, mulher de Lima Duarte e mãe da Débora? Olhem uma foto dela com o Boldrin, quando esse era ator, e não só cantor sertanejo.
E o “Alô, doçura”, com John Herbert e Eva Vilma?
(foto aqui)
Você se lembra de quando, para curar garganta, nossos pais a pincelavam com uma solução de azul de metileno, usando uma pena de galinha?
E, quando estávamos com gripe forte, com perigo de pneumonia ou coisa parecida, eles nos faziam um emplastro, ou seja, uma quantidade de angu quente dentro de um pano que era colocado em nossas costas?
E as injeções de anti-catarral? “Seu” Eduardo da Farmácia já me aplicou muitas, aqui e em Pouso Alto...
Sabiam que quando aparecia um herpes-zoster torácico, com um monte de bolhas doloridas ele era chamado de “aroeira” e curado com tinta parker de caneta? E o tratamento funcionava?
E que o vitiligo era tratado esfregando-se nas lesões uma flor, chamada de saudade-roxa? Diziam que funcionava.
E o biotônico Fontoura, que existe até hoje? Lembram-se que quando ele era nosso “drink”,imitando os cowboys do cinema?
Dá saudade quando começamos a nos lembrar, não?
Quem de nós nunca usou brilcreem, ou o famoso Gumex?
Em seguida coloquei minha calça far-west, novinha. O chapéu ramenzoni e aquela blusa linda feita com lã sams. Coloquei no bolso da camisa meu cigarrinho Columbia, e sai para namorar.
Iria ao Cine Teatro Apolo, assistir ao último filme do Durango Kid, isso sem contar o seriado que estava ótimo, o “Zorro”, que lutava contra o “Don del Oro”, a reincarnação do deus Yaqui. Ah, não poderia deixar de levar a revista “Os sobrinhos do capitão”, que havia comprado no Caruso e que iria trocar pela nova do “Mandrake”. Quem sabe acharia também algum com o “Reizinho” ou “Pinduca”? Ou mesmo da Luluzinha ou Bolinha? As histórias da bruxa Meméia eram sempre interessantes.
Cheguei à praça onde já chegava o som da “Radio City”, tocando “Boneca Cobiçada”, uma musica até já velhinha, para aquele época onde os “rouxinóis” eram Celly Campelo, Cauby Peixoto...
E as tvs, com programas fabulosos, como Pim pam pum, da Tupi, que tinha também o TV de vanguarda, TV de comedia e outros? E os seriados de tv que vieram depois, como os Waltons, Havaí 5.0, os Jetsons, Bonanza, a Noviça Voadora? Só que isso veio um pouco depois, quando Roberto Carlos cantava o “Brucutu”, “é proibido fumar, e outras”.... E as belas vozes internacionais, que o são até hoje, eram as de Connie Francis e Pat Boone?
E as novelas? “O direito de nascer” de Felix Caignet, com o D. Rafael, Sóror Helena da Caridade, Guy Lupe como Isabel Cristina? Amilton Fernandes, como o Albertinho Limonta. E uma novela lembrada por pouca gente: “Gutierritos:, com Lima Duarte, dirigido por Wanda Kosmo e Henrique Martins.
Lembram-se de Marisa Sanches, mulher de Lima Duarte e mãe da Débora? Olhem uma foto dela com o Boldrin, quando esse era ator, e não só cantor sertanejo.
E o “Alô, doçura”, com John Herbert e Eva Vilma?
(foto aqui)
Você se lembra de quando, para curar garganta, nossos pais a pincelavam com uma solução de azul de metileno, usando uma pena de galinha?
E, quando estávamos com gripe forte, com perigo de pneumonia ou coisa parecida, eles nos faziam um emplastro, ou seja, uma quantidade de angu quente dentro de um pano que era colocado em nossas costas?
E as injeções de anti-catarral? “Seu” Eduardo da Farmácia já me aplicou muitas, aqui e em Pouso Alto...
Sabiam que quando aparecia um herpes-zoster torácico, com um monte de bolhas doloridas ele era chamado de “aroeira” e curado com tinta parker de caneta? E o tratamento funcionava?
E que o vitiligo era tratado esfregando-se nas lesões uma flor, chamada de saudade-roxa? Diziam que funcionava.
E o biotônico Fontoura, que existe até hoje? Lembram-se que quando ele era nosso “drink”,imitando os cowboys do cinema?
Dá saudade quando começamos a nos lembrar, não?
Da Vinci, corrupçao deslavada...
Vou lhes dar um endereço na internet: http://www.cpt.com.br/ Ele tem vários cursos em dvd. Talvez esteja aí o que você procura, para começar seu negócio. Dê uma olhada.
Saiu um novo filme bíblico: O Evangelho segundo João. Interessante, leva ao pé da letra esse Evangelho, que sugere que Maria Madalena seria uma prima de Jesus, filha de Maria de Cleofas, irmã de Maria, Nossa Senhora. E que Maria Madalena seria a mesma Maria irmã de Lázaro e Marta, que, logicamente, seriam também seus primos. Talvez pessoas mais entendidas que eu achem que eu esteja falando bobagens, mas também nunca provarão isso. E os Evangelhos apócrifos concordam comigo, ou melhor, eu concordo com eles.
A razão de eu estar falando isso é criticar novamente essa idiotice do “Código da Vinci”, filme que ainda não vi, mas li o livro. Neles, o autor diz que Maria Madalena era esposa de Jesus, e aí destrincha uma história comprida e até interessante como diversão, mas ruim porque estão falando de Jesus, Deus feito Homem e Filho de Deus Pai, e o tratam como uma pessoa normal, como qualquer uma de nós. O filme vai ser um “Indiana Jones”, gostoso de ver, mas totalmente fantasioso e blasfemo, sacrílego.
Analisemos o seguinte: Da Vinci pintou a Santa Ceia lá por 1450 ou pouco depois. A diferença de tempo entre ele e Jesus era de 1500 anos, muito maior que a da nossa para ele. Se pouco sabemos hoje de Da Vinci, apesar dos computadores e todas as descobertas que temos, o quanto saberia Da Vinci sobre Jesus mais que nós? Creio que nada. Então hoje tudo se cria sobre tudo, desde que seja para atacar a Igreja e Jesus.Um vale tudo de gente burra, dando murro em ponta de facas. Como disse Miguel, “Quem como Deus?”
E outra coisa: por que Da Vinci pintaria 11 apóstolos e mais Maria Madalena, deixando um dos apóstolos de fora? Que Madalena era uma discípula de Jesus, não há dúvidas. Então, logicamente ela estaria ali, no local da Última Ceia. Qual o problema? Só que não foi retratada.
Morreu o Padre Aquilino, o vigário da Igreja de Nossa Senhora da Agonia. Perdemos um amigo aqui, mas ganhamos um santo no céu. Quem o conheceu concorda comigo. Ele vai nos fazer falta...
Belo Horizonte movimentada pelo “comida de buteco” que anualmente agita a cidade. E Itajubar por que não faz algo semelhante? Temos tudo para isso. É uma boa coisa para o turismo local, tão fraco. Por falar nisso Itajubá não tem uma secretaria de turismo ou coisa parecida? Deveria.
E o advogado do PCC? Merecia ser preso, claro, mas sua declaração, dizendo que é fácil aprender malandragem com nossos políticos mereceu nota 10, ou 1000. Parabéns a ele.Ôooo, vergonha!!!!
Saiu um novo filme bíblico: O Evangelho segundo João. Interessante, leva ao pé da letra esse Evangelho, que sugere que Maria Madalena seria uma prima de Jesus, filha de Maria de Cleofas, irmã de Maria, Nossa Senhora. E que Maria Madalena seria a mesma Maria irmã de Lázaro e Marta, que, logicamente, seriam também seus primos. Talvez pessoas mais entendidas que eu achem que eu esteja falando bobagens, mas também nunca provarão isso. E os Evangelhos apócrifos concordam comigo, ou melhor, eu concordo com eles.
A razão de eu estar falando isso é criticar novamente essa idiotice do “Código da Vinci”, filme que ainda não vi, mas li o livro. Neles, o autor diz que Maria Madalena era esposa de Jesus, e aí destrincha uma história comprida e até interessante como diversão, mas ruim porque estão falando de Jesus, Deus feito Homem e Filho de Deus Pai, e o tratam como uma pessoa normal, como qualquer uma de nós. O filme vai ser um “Indiana Jones”, gostoso de ver, mas totalmente fantasioso e blasfemo, sacrílego.
Analisemos o seguinte: Da Vinci pintou a Santa Ceia lá por 1450 ou pouco depois. A diferença de tempo entre ele e Jesus era de 1500 anos, muito maior que a da nossa para ele. Se pouco sabemos hoje de Da Vinci, apesar dos computadores e todas as descobertas que temos, o quanto saberia Da Vinci sobre Jesus mais que nós? Creio que nada. Então hoje tudo se cria sobre tudo, desde que seja para atacar a Igreja e Jesus.Um vale tudo de gente burra, dando murro em ponta de facas. Como disse Miguel, “Quem como Deus?”
E outra coisa: por que Da Vinci pintaria 11 apóstolos e mais Maria Madalena, deixando um dos apóstolos de fora? Que Madalena era uma discípula de Jesus, não há dúvidas. Então, logicamente ela estaria ali, no local da Última Ceia. Qual o problema? Só que não foi retratada.
Morreu o Padre Aquilino, o vigário da Igreja de Nossa Senhora da Agonia. Perdemos um amigo aqui, mas ganhamos um santo no céu. Quem o conheceu concorda comigo. Ele vai nos fazer falta...
Belo Horizonte movimentada pelo “comida de buteco” que anualmente agita a cidade. E Itajubar por que não faz algo semelhante? Temos tudo para isso. É uma boa coisa para o turismo local, tão fraco. Por falar nisso Itajubá não tem uma secretaria de turismo ou coisa parecida? Deveria.
E o advogado do PCC? Merecia ser preso, claro, mas sua declaração, dizendo que é fácil aprender malandragem com nossos políticos mereceu nota 10, ou 1000. Parabéns a ele.Ôooo, vergonha!!!!
Neusa, Luminasom, The Corrs...
Aniversário da Neuza Pinheiro. Festão. Um pessoal bom de papo, comidas gostosas e fartas servidas pela “Matriz do Sabor” e o ponto alto da festa, O Luminasom, do Renato, que, com o David e Anderson, animou a festa, com músicas para jovenzinhos como eu. Raios laser dançando por todos os lados e girando, luzes, um som no ponto certo, sem incomodar e agradando muito ... Beleza! Gostei tanto que já providenciei uma caixa de som igual para mim, na Convicsom. Parabéns, Neuza. Que Deus a proteja sempre, ao Carlos Alberto, Daniel e Raquel. Muitos outros anos de vida, saúde e felicidades.
Continuando a falar do Luminasom, uma boa idéia que tiveram, e poderá servir para todos nós. O telefone é 8818-9042. Experimentem e gostem!
Recebi hoje 2 dvds inéditos, novinhos, sabem de que? O Império Submarino. Lembram-se do Ray “Crash” Corrigan, tenente da marinha americana, que, na época, entrava em uma piscina e ia parar na Atlântida? E haviam uns robôs parecendo com latas de inseticida? Os maus se diferenciavam dos bons porque os bons tinham capa branca, os mocinhos, e os bandidos capas vermelhas. E seus capacetes, toucas de borracha.Um filme tão complexo, tão trabalhado que o tenente americano no 3º capítulo já vira comandante das forças da Atlântida. E um local evoluído, cheio de tvs preto e branco incrustadas nas rochas e o meio de transporte bigas romanas, que, por sinal, pelo sistema de filmagem, ficavam mais rápidas que o Senna. Filmes antigos, ultrapassados, mas dá para matar as saudades. E lá na banca da Alice, no centro, em que você acha filmes do Roy Rogers, Bonanza e um monte de cowboys?
Ainda falando em dvds, eu, que sempre fui um apaixonado por musicas antigas, sempre achando que as de hoje são porcarias, fiquei conhecendo um conjunto irlandês, um pop rock, sei lá o que, fabuloso: The Corrs. Procurem conhecer. Associam um rock com flautas, violinos... Vale a pena!
Um truque que acabei de aprender para fazer com câmeras digitais. As vezes estamos em um ambiente, por exemplo, uma sala com uma janela aberta. Queremos fotografar alguma coisa, mas o diafragma da máquina vai se fechar e o objeto que queremos vai ficar escuro. O macete é o seguinte: aponte, e dê um zoom se possível, nesse objeto. Aperte o disparador até a metade. Aí vai ser feita a regulagem. Sem soltar o disparador mire para seu objeto e complete. A foto vai ficar como você quer.
Colocaram um poste de luz ao lado da Óptica Santa Terezinha. A área precisava mesmo, e ficou bom. Ouvi falar em muitos, muitos postes, muita luz que seriam colocadas na cidade, melhorando a segurança e nos fazendo mudar de cidade-sombra para cidade-luz. Itajubá já foi chamada assim quando libertou seus escravos. Agora me pergunto uma coisa: as luzes dos postes tem seus tempos de vida, tem sua agonia e morte. Só que a prefeitura contrata e paga a cemig pela luz total. Paga luz total por porcentagens, as vezes pequenas, emitidas pelos postes. Vamos parar de ser bobos e exigir que a cemig cumpra e forneça o que vende e o que recebe? Na prefeitura deve ter algum responsável por essa cobrança.
Então o Itajubá Noticias diz que o Sr. Aureliano Chaves Filho vem para Itajubá lançar sua candidatura a senador? Toda vez é isso? Será que ele nos acha mesmo com cara de idiotas? Dessa vez vai trazer trator? Não está bom o empreguismo em BH? Ainda vamos ter muito a conversar aqui até as eleições. Me aguardem.
Respondendo a perguntas, eu e o Marcelo continuamos com o projeto 20ver. Esse projeto que deveria durar 6 meses, ficou permanente. Consiste no atendimento as 4ªas feiras no meu consultório e as 5ªas no do Marcelo, de pessoas carentes, demitidos, aposentados, estudantes meio “a perigo”, pagando metade do preço da consulta. Basta ligar para 3622-1709 (meu) e 3621-1273 (Marcelo) e marcar.
Continuando a falar do Luminasom, uma boa idéia que tiveram, e poderá servir para todos nós. O telefone é 8818-9042. Experimentem e gostem!
Recebi hoje 2 dvds inéditos, novinhos, sabem de que? O Império Submarino. Lembram-se do Ray “Crash” Corrigan, tenente da marinha americana, que, na época, entrava em uma piscina e ia parar na Atlântida? E haviam uns robôs parecendo com latas de inseticida? Os maus se diferenciavam dos bons porque os bons tinham capa branca, os mocinhos, e os bandidos capas vermelhas. E seus capacetes, toucas de borracha.Um filme tão complexo, tão trabalhado que o tenente americano no 3º capítulo já vira comandante das forças da Atlântida. E um local evoluído, cheio de tvs preto e branco incrustadas nas rochas e o meio de transporte bigas romanas, que, por sinal, pelo sistema de filmagem, ficavam mais rápidas que o Senna. Filmes antigos, ultrapassados, mas dá para matar as saudades. E lá na banca da Alice, no centro, em que você acha filmes do Roy Rogers, Bonanza e um monte de cowboys?
Ainda falando em dvds, eu, que sempre fui um apaixonado por musicas antigas, sempre achando que as de hoje são porcarias, fiquei conhecendo um conjunto irlandês, um pop rock, sei lá o que, fabuloso: The Corrs. Procurem conhecer. Associam um rock com flautas, violinos... Vale a pena!
Um truque que acabei de aprender para fazer com câmeras digitais. As vezes estamos em um ambiente, por exemplo, uma sala com uma janela aberta. Queremos fotografar alguma coisa, mas o diafragma da máquina vai se fechar e o objeto que queremos vai ficar escuro. O macete é o seguinte: aponte, e dê um zoom se possível, nesse objeto. Aperte o disparador até a metade. Aí vai ser feita a regulagem. Sem soltar o disparador mire para seu objeto e complete. A foto vai ficar como você quer.
Colocaram um poste de luz ao lado da Óptica Santa Terezinha. A área precisava mesmo, e ficou bom. Ouvi falar em muitos, muitos postes, muita luz que seriam colocadas na cidade, melhorando a segurança e nos fazendo mudar de cidade-sombra para cidade-luz. Itajubá já foi chamada assim quando libertou seus escravos. Agora me pergunto uma coisa: as luzes dos postes tem seus tempos de vida, tem sua agonia e morte. Só que a prefeitura contrata e paga a cemig pela luz total. Paga luz total por porcentagens, as vezes pequenas, emitidas pelos postes. Vamos parar de ser bobos e exigir que a cemig cumpra e forneça o que vende e o que recebe? Na prefeitura deve ter algum responsável por essa cobrança.
Então o Itajubá Noticias diz que o Sr. Aureliano Chaves Filho vem para Itajubá lançar sua candidatura a senador? Toda vez é isso? Será que ele nos acha mesmo com cara de idiotas? Dessa vez vai trazer trator? Não está bom o empreguismo em BH? Ainda vamos ter muito a conversar aqui até as eleições. Me aguardem.
Respondendo a perguntas, eu e o Marcelo continuamos com o projeto 20ver. Esse projeto que deveria durar 6 meses, ficou permanente. Consiste no atendimento as 4ªas feiras no meu consultório e as 5ªas no do Marcelo, de pessoas carentes, demitidos, aposentados, estudantes meio “a perigo”, pagando metade do preço da consulta. Basta ligar para 3622-1709 (meu) e 3621-1273 (Marcelo) e marcar.
Trombadas e favas
Está aí o dia das mães. Há 1 ano e meio a minha voltou para Deus. Depois de 54 anos juntos ela se foi, deixando um buraco, um vazio dentro de mim e de todos que a conheceram e a amaram. Ao mesmo tempo em que ela se foi, ela se aproximou, e está comigo a todo dia, a cada momento, e sempre eu me pego pensando nela, pedindo sua opinião em alguma coisa...
Acho que ninguém nunca ama ninguém como uma mãe ama os filhos. Ninguém nunca se entrega completamente como elas, esquecendo de si para satisfazer o menor desejo de seus “filhotes”. Um pai ama muito e faz muito. Também se entrega, mas uma mãe é diferente. Ela sentiu, no nascimento da criança, que aquela carnezinha que se desprendia era e sempre seria um pedaço dela mesma, e teria sempre de proteger aquela coisinha indefesa, mesmo depois, quando aquilo se tornasse um homem de 2 metros de altura e mais de 100 quilos.
Acordar toda hora, para dar de mamar, no peito ou na mamadeira, trocar fraldas, sobreviver por horas e horas sem dormir, ou dormindo muito mal, ficar feliz a um simples sorrisinho, mais espasmo que mesmo sorriso, de um recém-nascido, preocupar-se, ficar tensa a uma febrezinha, a um espirro, a uma cólica daquele pequeno ser... Achar e mostrar a todos como a coisa mais linda do mundo, aquela pessoazinha geralmente muito feinha,como todo recém-nascido, mas que para ela é a perfeição que Deus lhe deu. Pentear e ficar admirando aqueles cabelozinhos rebeldes, parecendo espanador, mas que ela vê cheios de charme... Agüentar o cheiro e limpar aquelas pernas gordas cheias de cocô que se espalha e escapa pelas beiras das fraldas...
Mãe, aquela pessoa que as vezes tem de castigar o filho e o faz, mas, ao mesmo tempo, já vai lhe arrumando alternativas, para o seu principezinho não sofrer tanto. Sente em si multiplicada por mil, mesmo uma leve palmada, que se sente obrigada a dar. Tira com uma mão e dá com a outra.
Mãe que se sacrifica, juntando migalhazinhas de dinheiro e depois, feliz, a entrega ao filho que vai sair com a namorada, que vai fazer uma viagem com os amigos, para lugares onde ela mesma nunca teve a oportunidade de ir...Dinheirinho de um cinema para o filho assistir e muitas vezes depois nem mesmo contar para ela como foi.
Mãe é só doação. Por isso dizem que para conquistar o paraíso basta ser mãe. E os pais, estão prejudicados nisso? Não. Basta que não interfiram e também subirão de carona para junto de Deus. É só “ir no vácuo”, como no caso dos carros de corrida.
Acordar cedo, fazer café, arrumar a casa, fazer almoço, ensinar tarefas, fazer jantar, lavar roupa, arrumar a cozinha por varias vezes, rezar, rezar muito por todos, pelos filhos e pela família. Mãe não é da espécie humana . Ela é muito superior. Ela é na verdade muito mais divina que humana.
Minha mãe, Você deixou saudades. Muitas vezes evito ficar pensando em você para não ficar triste e chorar. Evito lembrar dos inúmeros bons momentos que passamos juntos, dos momentos em que rimos muito, felizes, dos casos que contamos um ao outro...Ao pensar em você, minha vida passa diante de mim, você sempre ali, sempre positiva, sempre o meu ponto de apoio, minha segurança. 54 anos. Muito tempo. Nada. Tudo foi rápido, muito rápido, e eu sinto que cada vez mais preciso de você. Tanto mais coisa que deveria ser dita e não foi. Felizmente eu acho que fui um bom filho, e isso ajuda a me consolar.
Nesse dia, mãe querida, vou rezar por você. Só que sei que você não precisa disso, pois está onde merece, junto a Deus, Então, faça o seguinte: mais uma vez, reze por mim, por seus filhos, noras e netos. Dê por nós aí um beijão no papai e no Nando, ta?
Acho que ninguém nunca ama ninguém como uma mãe ama os filhos. Ninguém nunca se entrega completamente como elas, esquecendo de si para satisfazer o menor desejo de seus “filhotes”. Um pai ama muito e faz muito. Também se entrega, mas uma mãe é diferente. Ela sentiu, no nascimento da criança, que aquela carnezinha que se desprendia era e sempre seria um pedaço dela mesma, e teria sempre de proteger aquela coisinha indefesa, mesmo depois, quando aquilo se tornasse um homem de 2 metros de altura e mais de 100 quilos.
Acordar toda hora, para dar de mamar, no peito ou na mamadeira, trocar fraldas, sobreviver por horas e horas sem dormir, ou dormindo muito mal, ficar feliz a um simples sorrisinho, mais espasmo que mesmo sorriso, de um recém-nascido, preocupar-se, ficar tensa a uma febrezinha, a um espirro, a uma cólica daquele pequeno ser... Achar e mostrar a todos como a coisa mais linda do mundo, aquela pessoazinha geralmente muito feinha,como todo recém-nascido, mas que para ela é a perfeição que Deus lhe deu. Pentear e ficar admirando aqueles cabelozinhos rebeldes, parecendo espanador, mas que ela vê cheios de charme... Agüentar o cheiro e limpar aquelas pernas gordas cheias de cocô que se espalha e escapa pelas beiras das fraldas...
Mãe, aquela pessoa que as vezes tem de castigar o filho e o faz, mas, ao mesmo tempo, já vai lhe arrumando alternativas, para o seu principezinho não sofrer tanto. Sente em si multiplicada por mil, mesmo uma leve palmada, que se sente obrigada a dar. Tira com uma mão e dá com a outra.
Mãe que se sacrifica, juntando migalhazinhas de dinheiro e depois, feliz, a entrega ao filho que vai sair com a namorada, que vai fazer uma viagem com os amigos, para lugares onde ela mesma nunca teve a oportunidade de ir...Dinheirinho de um cinema para o filho assistir e muitas vezes depois nem mesmo contar para ela como foi.
Mãe é só doação. Por isso dizem que para conquistar o paraíso basta ser mãe. E os pais, estão prejudicados nisso? Não. Basta que não interfiram e também subirão de carona para junto de Deus. É só “ir no vácuo”, como no caso dos carros de corrida.
Acordar cedo, fazer café, arrumar a casa, fazer almoço, ensinar tarefas, fazer jantar, lavar roupa, arrumar a cozinha por varias vezes, rezar, rezar muito por todos, pelos filhos e pela família. Mãe não é da espécie humana . Ela é muito superior. Ela é na verdade muito mais divina que humana.
Minha mãe, Você deixou saudades. Muitas vezes evito ficar pensando em você para não ficar triste e chorar. Evito lembrar dos inúmeros bons momentos que passamos juntos, dos momentos em que rimos muito, felizes, dos casos que contamos um ao outro...Ao pensar em você, minha vida passa diante de mim, você sempre ali, sempre positiva, sempre o meu ponto de apoio, minha segurança. 54 anos. Muito tempo. Nada. Tudo foi rápido, muito rápido, e eu sinto que cada vez mais preciso de você. Tanto mais coisa que deveria ser dita e não foi. Felizmente eu acho que fui um bom filho, e isso ajuda a me consolar.
Nesse dia, mãe querida, vou rezar por você. Só que sei que você não precisa disso, pois está onde merece, junto a Deus, Então, faça o seguinte: mais uma vez, reze por mim, por seus filhos, noras e netos. Dê por nós aí um beijão no papai e no Nando, ta?
Dia das Maes
Está aí o dia das mães. Há 1 ano e meio a minha voltou para Deus. Depois de 54 anos juntos ela se foi, deixando um buraco, um vazio dentro de mim e de todos que a conheceram e a amaram. Ao mesmo tempo em que ela se foi, ela se aproximou, e está comigo a todo dia, a cada momento, e sempre eu me pego pensando nela, pedindo sua opinião em alguma coisa...
Acho que ninguém nunca ama ninguém como uma mãe ama os filhos. Ninguém nunca se entrega completamente como elas, esquecendo de si para satisfazer o menor desejo de seus “filhotes”. Um pai ama muito e faz muito. Também se entrega, mas uma mãe é diferente. Ela sentiu, no nascimento da criança, que aquela carnezinha que se desprendia era e sempre seria um pedaço dela mesma, e teria sempre de proteger aquela coisinha indefesa, mesmo depois, quando aquilo se tornasse um homem de 2 metros de altura e mais de 100 quilos.
Acordar toda hora, para dar de mamar, no peito ou na mamadeira, trocar fraldas, sobreviver por horas e horas sem dormir, ou dormindo muito mal, ficar feliz a um simples sorrisinho, mais espasmo que mesmo sorriso, de um recém-nascido, preocupar-se, ficar tensa a uma febrezinha, a um espirro, a uma cólica daquele pequeno ser... Achar e mostrar a todos como a coisa mais linda do mundo, aquela pessoazinha geralmente muito feinha,como todo recém-nascido, mas que para ela é a perfeição que Deus lhe deu. Pentear e ficar admirando aqueles cabelozinhos rebeldes, parecendo espanador, mas que ela vê cheios de charme... Agüentar o cheiro e limpar aquelas pernas gordas cheias de cocô que se espalha e escapa pelas beiras das fraldas...
Mãe, aquela pessoa que as vezes tem de castigar o filho e o faz, mas, ao mesmo tempo, já vai lhe arrumando alternativas, para o seu principezinho não sofrer tanto. Sente em si multiplicada por mil, mesmo uma leve palmada, que se sente obrigada a dar. Tira com uma mão e dá com a outra.
Mãe que se sacrifica, juntando migalhazinhas de dinheiro e depois, feliz, a entrega ao filho que vai sair com a namorada, que vai fazer uma viagem com os amigos, para lugares onde ela mesma nunca teve a oportunidade de ir...Dinheirinho de um cinema para o filho assistir e muitas vezes depois nem mesmo contar para ela como foi.
Mãe é só doação. Por isso dizem que para conquistar o paraíso basta ser mãe. E os pais, estão prejudicados nisso? Não. Basta que não interfiram e também subirão de carona para junto de Deus. É só “ir no vácuo”, como no caso dos carros de corrida.
Acordar cedo, fazer café, arrumar a casa, fazer almoço, ensinar tarefas, fazer jantar, lavar roupa, arrumar a cozinha por varias vezes, rezar, rezar muito por todos, pelos filhos e pela família. Mãe não é da espécie humana . Ela é muito superior. Ela é na verdade muito mais divina que humana.
Minha mãe, Você deixou saudades. Muitas vezes evito ficar pensando em você para não ficar triste e chorar. Evito lembrar dos inúmeros bons momentos que passamos juntos, dos momentos em que rimos muito, felizes, dos casos que contamos um ao outro...Ao pensar em você, minha vida passa diante de mim, você sempre ali, sempre positiva, sempre o meu ponto de apoio, minha segurança. 54 anos. Muito tempo. Nada. Tudo foi rápido, muito rápido, e eu sinto que cada vez mais preciso de você. Tanto mais coisa que deveria ser dita e não foi. Felizmente eu acho que fui um bom filho, e isso ajuda a me consolar.
Nesse dia, mãe querida, vou rezar por você. Só que sei que você não precisa disso, pois está onde merece, junto a Deus, Então, faça o seguinte: mais uma vez, reze por mim, por seus filhos, noras e netos. Dê por nós aí um beijão no papai e no Nando, ta?
Acho que ninguém nunca ama ninguém como uma mãe ama os filhos. Ninguém nunca se entrega completamente como elas, esquecendo de si para satisfazer o menor desejo de seus “filhotes”. Um pai ama muito e faz muito. Também se entrega, mas uma mãe é diferente. Ela sentiu, no nascimento da criança, que aquela carnezinha que se desprendia era e sempre seria um pedaço dela mesma, e teria sempre de proteger aquela coisinha indefesa, mesmo depois, quando aquilo se tornasse um homem de 2 metros de altura e mais de 100 quilos.
Acordar toda hora, para dar de mamar, no peito ou na mamadeira, trocar fraldas, sobreviver por horas e horas sem dormir, ou dormindo muito mal, ficar feliz a um simples sorrisinho, mais espasmo que mesmo sorriso, de um recém-nascido, preocupar-se, ficar tensa a uma febrezinha, a um espirro, a uma cólica daquele pequeno ser... Achar e mostrar a todos como a coisa mais linda do mundo, aquela pessoazinha geralmente muito feinha,como todo recém-nascido, mas que para ela é a perfeição que Deus lhe deu. Pentear e ficar admirando aqueles cabelozinhos rebeldes, parecendo espanador, mas que ela vê cheios de charme... Agüentar o cheiro e limpar aquelas pernas gordas cheias de cocô que se espalha e escapa pelas beiras das fraldas...
Mãe, aquela pessoa que as vezes tem de castigar o filho e o faz, mas, ao mesmo tempo, já vai lhe arrumando alternativas, para o seu principezinho não sofrer tanto. Sente em si multiplicada por mil, mesmo uma leve palmada, que se sente obrigada a dar. Tira com uma mão e dá com a outra.
Mãe que se sacrifica, juntando migalhazinhas de dinheiro e depois, feliz, a entrega ao filho que vai sair com a namorada, que vai fazer uma viagem com os amigos, para lugares onde ela mesma nunca teve a oportunidade de ir...Dinheirinho de um cinema para o filho assistir e muitas vezes depois nem mesmo contar para ela como foi.
Mãe é só doação. Por isso dizem que para conquistar o paraíso basta ser mãe. E os pais, estão prejudicados nisso? Não. Basta que não interfiram e também subirão de carona para junto de Deus. É só “ir no vácuo”, como no caso dos carros de corrida.
Acordar cedo, fazer café, arrumar a casa, fazer almoço, ensinar tarefas, fazer jantar, lavar roupa, arrumar a cozinha por varias vezes, rezar, rezar muito por todos, pelos filhos e pela família. Mãe não é da espécie humana . Ela é muito superior. Ela é na verdade muito mais divina que humana.
Minha mãe, Você deixou saudades. Muitas vezes evito ficar pensando em você para não ficar triste e chorar. Evito lembrar dos inúmeros bons momentos que passamos juntos, dos momentos em que rimos muito, felizes, dos casos que contamos um ao outro...Ao pensar em você, minha vida passa diante de mim, você sempre ali, sempre positiva, sempre o meu ponto de apoio, minha segurança. 54 anos. Muito tempo. Nada. Tudo foi rápido, muito rápido, e eu sinto que cada vez mais preciso de você. Tanto mais coisa que deveria ser dita e não foi. Felizmente eu acho que fui um bom filho, e isso ajuda a me consolar.
Nesse dia, mãe querida, vou rezar por você. Só que sei que você não precisa disso, pois está onde merece, junto a Deus, Então, faça o seguinte: mais uma vez, reze por mim, por seus filhos, noras e netos. Dê por nós aí um beijão no papai e no Nando, ta?
Hoje, so veneno...
Ouvi falar de um novo golpe do catalogo telefônico, em que alguém liga, dizendo que, se o assinante quiser manter o nome no catálogo, tem de pagar um boleto de x reais, e se quiser tirar, tem de pagar y. Cuidado. Aliás está na hora de ser feito um catálogo telefônico local, colocando o número de telefone, o número de celular, de quem quiser, número de skype, msn, etc. Bom, não? E quem fizer propaganda pagará um preço, porém muito, muito menor que o desses catálogos convencionais.
Estou com copia de um empenho, com pagamento ao favorecido Flora Garden Gramado e Paisagismo, pago pelo governo federal, no valor de R$304.482,20, correspondente a mão de obra e copeiragem, serviço prestado por 15 copeiras e 6 garçons. Data de emissão 2/2/2005. Tenho também alguns valores por serviços prestados, como cafezinho, etc, com os seguintes valores: 2001—30.279.761,97, 2002— 32.430.269,17, 2003— 38.349.791,09, 2004—46.958.033,31, 2005— 61`.025.303,63, 2006, até agora: 11.014.128,01.
Cafezinho e material de cozinha, gastos pelo governo federal. Vão tomar café assim no inferno! Brasil, terra de roubos descarados, terra de bandidos legalizados. Acho que nem o serviço de zona do Palocci, se fosse diário, poderia custar caro assim, né? É o que digo: esse país é feito de panacas, pois aceitamos tudo e nenhum de nós reage como deveria. Saudades da década de 60!
Aquela faixa de pedestres em frente ao Samara está muito perigosa. A gente vem pela Masseli, olha à direita na rua nova e entra de uma vez para a esquerda. Só que ali tem faixa branca, atravessando gente. Hoje mesmo um senhor teve de dar um pulo para não ser atropelado por mim. E isso está acontecendo com freqüência. Essa faixa tem de ser mudada mais para frente. Na verdade as faixas em Itajubá todas têm de ser estudadas...
E o velox? Alguém já tentou acabar com a assinatura? É simplesmente impossível. Enrolam como qualquer 0800, mandando de uma pessoa para outra. Depois ficam perguntando tudo. Quando vai ficando difícil para eles perguntam qual o nome de solteira da parteira que nos trouxe ao mundo, ou então qual o primeiro filme que nossos avós assistiram. Acho que deveria haver um modo jurídico de acabar com essa palhaçada. E o sistema está cada vez pior, caindo muito, variando mais ainda...
A ex-namorada de Brizola herdou duas de suas aposentadorias. Agora vai receber 25 milhas por mês. E tem gente, doente, que tenta receber seu misero salário mínimo, depois de uma vida inteira de lutas, e não consegue... E,novamente, Viva o Brasil!!!
E a CPI do mensalão? Tudo acertado, tudo bonitinho, ninguém é cassado, todos ganham com isso... Pizza? Nada. O cardápio é muito, muito mais rico. O JK não fez Brasília. Fez um criatório de fdps.
Há uns 3 anos fiquei sabendo que o Ricardo Guimarães, oftalmologista de BH iria montar uma fabrica de material cirúrgico oftalmológico em Pouso Alegre. Fui lá, discordei dele e pedi que a fizesse em Itajubá ( 40 empregos a mais ou menos 3 salários cada ). Ele concordou, mandou seu administrador e fomos à prefeitura, acertar tudo. Fui recebido pelos Drs. José Abel e Peter. Tudo certo, mas ao falarmos sobre o aeroporto, que Itajubá não o tinha, perdemos na hora a tal fábrica. E ainda existem alguns que dizem que não precisamos disso... E com tudo pronto, com dinheiro dirigido e parece que estão rejeitando...
Estou com copia de um empenho, com pagamento ao favorecido Flora Garden Gramado e Paisagismo, pago pelo governo federal, no valor de R$304.482,20, correspondente a mão de obra e copeiragem, serviço prestado por 15 copeiras e 6 garçons. Data de emissão 2/2/2005. Tenho também alguns valores por serviços prestados, como cafezinho, etc, com os seguintes valores: 2001—30.279.761,97, 2002— 32.430.269,17, 2003— 38.349.791,09, 2004—46.958.033,31, 2005— 61`.025.303,63, 2006, até agora: 11.014.128,01.
Cafezinho e material de cozinha, gastos pelo governo federal. Vão tomar café assim no inferno! Brasil, terra de roubos descarados, terra de bandidos legalizados. Acho que nem o serviço de zona do Palocci, se fosse diário, poderia custar caro assim, né? É o que digo: esse país é feito de panacas, pois aceitamos tudo e nenhum de nós reage como deveria. Saudades da década de 60!
Aquela faixa de pedestres em frente ao Samara está muito perigosa. A gente vem pela Masseli, olha à direita na rua nova e entra de uma vez para a esquerda. Só que ali tem faixa branca, atravessando gente. Hoje mesmo um senhor teve de dar um pulo para não ser atropelado por mim. E isso está acontecendo com freqüência. Essa faixa tem de ser mudada mais para frente. Na verdade as faixas em Itajubá todas têm de ser estudadas...
E o velox? Alguém já tentou acabar com a assinatura? É simplesmente impossível. Enrolam como qualquer 0800, mandando de uma pessoa para outra. Depois ficam perguntando tudo. Quando vai ficando difícil para eles perguntam qual o nome de solteira da parteira que nos trouxe ao mundo, ou então qual o primeiro filme que nossos avós assistiram. Acho que deveria haver um modo jurídico de acabar com essa palhaçada. E o sistema está cada vez pior, caindo muito, variando mais ainda...
A ex-namorada de Brizola herdou duas de suas aposentadorias. Agora vai receber 25 milhas por mês. E tem gente, doente, que tenta receber seu misero salário mínimo, depois de uma vida inteira de lutas, e não consegue... E,novamente, Viva o Brasil!!!
E a CPI do mensalão? Tudo acertado, tudo bonitinho, ninguém é cassado, todos ganham com isso... Pizza? Nada. O cardápio é muito, muito mais rico. O JK não fez Brasília. Fez um criatório de fdps.
Há uns 3 anos fiquei sabendo que o Ricardo Guimarães, oftalmologista de BH iria montar uma fabrica de material cirúrgico oftalmológico em Pouso Alegre. Fui lá, discordei dele e pedi que a fizesse em Itajubá ( 40 empregos a mais ou menos 3 salários cada ). Ele concordou, mandou seu administrador e fomos à prefeitura, acertar tudo. Fui recebido pelos Drs. José Abel e Peter. Tudo certo, mas ao falarmos sobre o aeroporto, que Itajubá não o tinha, perdemos na hora a tal fábrica. E ainda existem alguns que dizem que não precisamos disso... E com tudo pronto, com dinheiro dirigido e parece que estão rejeitando...
de mae para mae
Garimpado na internet:
DE MÃE PARA MÃE
Hoje vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão contra a
transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM em São
Paulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado. Vi você se
queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e
das despesas que passou a ter para visita-lo, bem como de outros
inconvenientes decorrentes daquela transferência. Vi também toda a cobertura
que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente
outras mães na mesma situação, contam com o apoio de comissões, pastorais,
órgãos e entidades de defesa de direitos humanos.
Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender o seu protesto. Quero com
ele fazer coro. Enorme é a distância que me separa do meu filho.
Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas
que tenho para visitá-lo. Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos
domingos porque
labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto
da família. Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que
desempenha, para mim, importante papel de amigo e conselheiro espiritual.
Se você ainda não sabe, sou a mãe de um daqueles jovens que o seu filho
quase matou estupidamente num assalto a uma videolocadora por um trocado
qualquer para poder se drogar, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia
para pagar os estudos à noite. Por sorte o meu filho não morreu, mas o seu
amigo, que também trabalhava para pagar os estudos e ajudar em casa, e
que, acredite se quiser, também tinha uma mãe, morreu...
No próximo domingo, quando você estiver se abraçando, beijando e fazendo
carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e rezando para que ele
possa sair dos corredores e ser atendido logo em um hospital humilde
da periferia de São Paulo... e que as previsões dos médicos - de que ou ele
morra ou vire um vegetal - estejam erradas. (enquanto a mãe do outro jovem
nem isso pode, nem ao menos ter a esperança que eu tenho!!! A distancia que
seu filho os colocou, é agora, impossível de se atravessar.)
Ah! Ia me esquecendo: e também ganhando pouco e sustentando a casa,mas pode
ficar tranqüila viu? Que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu
querido filho queimou lá na última rebelião da Febem, tá?
Circule este manifesto! Talvez a gente consiga acabar com esta inversão de
valores que assola o Brasil!
Direitos humanos são para os humanos
DE MÃE PARA MÃE
Hoje vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão contra a
transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM em São
Paulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado. Vi você se
queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e
das despesas que passou a ter para visita-lo, bem como de outros
inconvenientes decorrentes daquela transferência. Vi também toda a cobertura
que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente
outras mães na mesma situação, contam com o apoio de comissões, pastorais,
órgãos e entidades de defesa de direitos humanos.
Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender o seu protesto. Quero com
ele fazer coro. Enorme é a distância que me separa do meu filho.
Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas
que tenho para visitá-lo. Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos
domingos porque
labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto
da família. Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que
desempenha, para mim, importante papel de amigo e conselheiro espiritual.
Se você ainda não sabe, sou a mãe de um daqueles jovens que o seu filho
quase matou estupidamente num assalto a uma videolocadora por um trocado
qualquer para poder se drogar, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia
para pagar os estudos à noite. Por sorte o meu filho não morreu, mas o seu
amigo, que também trabalhava para pagar os estudos e ajudar em casa, e
que, acredite se quiser, também tinha uma mãe, morreu...
No próximo domingo, quando você estiver se abraçando, beijando e fazendo
carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e rezando para que ele
possa sair dos corredores e ser atendido logo em um hospital humilde
da periferia de São Paulo... e que as previsões dos médicos - de que ou ele
morra ou vire um vegetal - estejam erradas. (enquanto a mãe do outro jovem
nem isso pode, nem ao menos ter a esperança que eu tenho!!! A distancia que
seu filho os colocou, é agora, impossível de se atravessar.)
Ah! Ia me esquecendo: e também ganhando pouco e sustentando a casa,mas pode
ficar tranqüila viu? Que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu
querido filho queimou lá na última rebelião da Febem, tá?
Circule este manifesto! Talvez a gente consiga acabar com esta inversão de
valores que assola o Brasil!
Direitos humanos são para os humanos
entendendo a receita oftalmologica
Para quem nunca trabalhou com lentes, isso parece muito complexo de início, mas nao é verdade. É até muito simples. Dê primeiro uma lida geral. Depois vá devagar e tente entender cada idem. Não conseguindo, pare nele e tire sua dúvida, para depois passar para o outro item. Vá com calma e relaxado. Logo tudo ficará claro. Sem stress.
Interpretação da Receita
Recebemos a receita:
OD= +5.00-2.00 10º
Aqui se trata do grau do olho direito (OD) se do olho esquerdo seria OE.
Iniciamente temos um sinal, o +. Significa que se trata de um caso de hipermetropia, um problema corrigido com grau positivo, lentes esféricas positivas.
Temos então uma hipermetropia de +5.00 no olho direito.
A receita poderia terminar aí, mas temos uma combinação, ou seja: -2.00 a 10º. Significa que temos também um astigmatismo, um cilindro de 2.00 graus negativos colocado em um eixo de 10º de inclinação.
Essa lente então, que corrigirá o problema do paciente, seria composta por uma lente esférica de 5.00 graus, ou dioptrias. Em cima dessa lente seria polida, colocada outra, cilíndrica, no eixo 10º que corrige -2,00
Analisando essa lente, no eixo 100º ( contrário de 10º, ou 10+90º), temos uma lente de +5.00.
No eixo de 10º, o fornecido temos +5.00-2.00, ou seja, +3.00 dioptrias.
Outra receita:
OE= -5.50 -3.00 85º
Aqui o olho esquerdo é míope, corrigido com lentes negativas, de 5.50, mas tem também uma combinação: no eixo 85º tem uma lente cilíndrica de -3.00. Resumindo, e comparando com a receita de cima, temos, no eixo 175º ( contrario de 85º, ou 85º +90º ), uma lente de -5.50. Agora, no eixo assinalado temos uma soma das duas lentes, a esférica e a cilíndrica, -500 + (-300), ou seja, -8.00 dioptrias.
Se tivermos a receita
OD= P, ou 0, ou simplesmente não estiver nada marcado, quer dizer que essa lente é plana, sem grau.
No caso de aparecer uma lente com a graduação seguinte:
OD= +2.00 +2.00 20º
Esse é o sistema americano, que pouca gente usa. Fazemos a transposição, que é uma regra simples:
1) somamos esférico +cilíndrico
no caso +2.00+2.00 = +4.00
2) mantemos o cilindro, mas com sinal invertido, ou seja, ficamos com
+4.00 -2.00
3) Terminando, invertemos o eixo, ou seja, somamos ou diminuímos 90º ( se o grau apresentado for maior que 90º, diminuímos, se menor, somamos — se , somo no caso for 20º, somamos 90º - fica 110º.
Se fosse, por exemplo 120º, diminuiríamos. Ficaria 30º.
No caso, então:
OD=+2.00+2.00 20º = +4.00-2.00 110º
O modo de escrever é diferente, mas as lentes são exatamente as mesmas.
Outra lente:
+5.00 135º
significa que não temos esférico, que não existe nem hipermetropia e nem miopia, mas sim e só um astigmatismo positivo de 5.00 dioptrias a 135º.
Seguindo a regra da transposição, essa lente seria a mesma que
+5.00 ( soma de esférico=0 + cilindro=5.00), mantendo o sinal, pois deu positiva soma )
vamos manter o mesmo cilindro, 5.00, mas agora com sinal invertido (-5.00) e invertemos o eixo.
A lente + 5.00 135º é igual à lente +5.00-5.00 a 45º (135-90º)
É importante entender bem as lentes, sabendo qual a direção mais positiva, qual a mais negativa, porque usamos isso ao conferir, ao ler as lentes no lensômetro, ou lensmeter. Ao colocarmos a lente nele, primeiro a centramos bem. Quando a lente é esférica, positiva ou negativa, a leitura é direta. Quando tem astigmatismo, temos dois focos, um mais positivo e outro mais negativo. Tomamos primeiro a mais positiva, ou menos negativa, que é a mesma coisa. Depois a mais negativa (que dita o eixo ). Marcamos então o eixo. Por exemplo:
Caso A: o primeiro foco é com as linhas se inclinando para 130º e ficando nítidas com o giro em +2.75. O segundo foco é com as linhas se inclinando a 40º ( um foco, logicamente, é sempre perpendicular ao outro, ou seja, com uma diferença de 90º), e marcamos +1.25. Qual o grau da lente? É, logicamente:
+2.75 – 1,50 a 40º . E de onde surgir esse -1.50? Da diferença entre +2.75 e +1.25, os valores dos dois meredianos.
Caso B: o primeiro foco é com as linhas se inclinando a 25º e marcando -2.00. O segundo foco é com as linhas, logicamente se inclinando a 115º e marcando -1.00.
Quando o esférico? O -1.00, o segundo foco, pois é o mais positivo, ou menos negativo. E o cilindro é também -1.00, pois vem da diferença entre os dois meredianos, -2.00 e -1.00. O Eixo é o do lado mais negativo como sempre, ou seja, 25º. A lente é então:
-1.00-1.00 25º
Outro exemplo:
OE=-4.25 15º
Aqui não precisamos transposição porque o cilindro já está no negativo. Indica que não existe miopia ou hipermetropia, mas somente um cilindro negativo com ação de -4.25 a 15ºº. Na verdade essa colocação de cilindro é mais complexa, mas não é o caso de discutirmos agora.
Outro:
OD= -8.00
OE= +7.00
Indica que o olho direito tem uma miopia de 8 dioptrias e o olho esquerdo tem uma hipermetropia de 7.00 dioptrias. Provamente nunca encontraremos uma combinação assim, pois isso daria uma diferença de 15.00 dioprias entre um olho e outro e isso levaria a uma intolerância visual.
Bem, essas são as lentes de visão simples.
Podem ser incolores, e então de vários materiais, geralmente com especificação feita pelo medico oftalmologista: cristal ( vidro ), resina, policarbonato, etc.
As cores podem também variar, como rb 50 ( levemente esverdeadas ), color ((cor a escolher ), fotocromáticas ( cristal, variando, escurecendo, com a luz solar ), transitions ( fotocromáticas feitas em resina ).
As lentes podem ainda ser com AR ( banho anti-reflexo ), endurecidas (tratamento para diminuir a possibilidade de quebra ), com banho anti-UV, protegendo contra radiação ultravioleta, solares especiais, como G15, etc...
Quando as lentes tem graduação forte geralmente são grossas, ficando feias e desconfortáveis. Temos então as lentes high-lite, que, apesar de bem mais caras, diminuem bem a espessura no caso de altas miopias, e a miolight no caso de hipermetropias. A cada dia temos lançamentos de lentes diferentes, que os fabricantes garantem ser as melhores, mas temos de ver muito o custo-benefício, para o paciente.
Até os 40 anos essas lentes geralmente resolvem bem, mas depois disso, o sistema de foco dos olhos complica para perto, ou seja, o cristalino vai ficando endurecido e não consegue fazer o foco para perto. A pessoa vai afastando os livros para ler.
Se a pessoa não tiver grau para longe, a receita dela vem assim:
OD= +2.00
Isso significa que ela precisa de uma lente de +2.00 para poder ler à distancia padrão de 33 cm. Essa lente só dará visão nesse ponto. Se o paciente precisar de distancias diferentes, isso é incumbência do oftalmologista.
E essa receita:
OD= +2.00 -1.00 75º ad+1.50?
Analisando a primeira parte da receita, vamos ver que temos uma hipermetropia de +2.00, combinada com um astigmatismo de -1.00 a 75º. Temos então uma lente positica de +2.00 e sobre ela, no eixo de 75º temos um cilindro de 1.00. Refinando mais, notamos que no eixo de 165º temos 2.00 dioptrias e no eixo 75º temos 1.00 ( +2.00-1.00 ).
Mas e agora, essa adição de +1.50?
Significa que temos outro sistema de lentes, para perto, em que somamos +1.50 no esférico anterior, ou seja:
Temos para perto, no olho direito +3.50 (+2.00_+1.50 ) -1.00 75º
Comparando com o raciocínio anterior, temos a 165º uma lente de +3.50 e no eixo 75º temos +2.50, ou +3.50-1.00.
Temos vários modos de fazer essas lentes. Podemos faze-las separadamente, como lentes para longe e lentes para perto. Precisamos aqui de 2 pares de óculos.
Podemos fazer bifocais, onde, numa mesma lente temos o grau para longe e o grau para perto, como se fosse uma outra lente fundida na principal.
Temos, por exemplo:
1) panoptik, ou flat-top, com topo reto, em linha superior. Mais indicado quando a soma entre os esféricos e cilíndricos for negativa, como , por exemplo
OD= -1.00-1.25 70º adição +1.00
2) ultex, quando a soma entre os esféricos e cilindros for positiva, como, por exemplo
OD= +2.00-1.00 80º adição +1.25
3) temos ainda o kriptok, o “coringa”, que serve para os dois casos.
O tipo de bifocais geralmente vem especificado pelo medico.
Atualmente temos também as lentes multifocais, de vários tipos e vários preços. Algumas são melhores que outras, donde a diferença em valores, mas todas geralmente funcionam bem.
As multifocais podem também variar em materiais, com policarbonato, resina, etc, em cores e em marcas.
As multifocais tem a vantagem de dar a visão em praticamente todas as posições de mirada. A adaptação não é simples, e, alem da precisão da confecção das lentes, depende do “querer” do paciente, e do usar direto nos primeiros 15 dias.
A grande vantagem das multifocais é estética, também, pois não tem a película das bifocais, que dizem envelhecer os pacientes.
Lentes de contato: a adaptação e venda são atos médicos. A responsabilidade aqui é deles, e a óptica não pode entrar nesse campo, nem mesmo para indicação. Mandar procurar o Dr. Aldo (3622-1709 ) ou Dr. Marcelo (3621-1273)
Interpretação da Receita
Recebemos a receita:
OD= +5.00-2.00 10º
Aqui se trata do grau do olho direito (OD) se do olho esquerdo seria OE.
Iniciamente temos um sinal, o +. Significa que se trata de um caso de hipermetropia, um problema corrigido com grau positivo, lentes esféricas positivas.
Temos então uma hipermetropia de +5.00 no olho direito.
A receita poderia terminar aí, mas temos uma combinação, ou seja: -2.00 a 10º. Significa que temos também um astigmatismo, um cilindro de 2.00 graus negativos colocado em um eixo de 10º de inclinação.
Essa lente então, que corrigirá o problema do paciente, seria composta por uma lente esférica de 5.00 graus, ou dioptrias. Em cima dessa lente seria polida, colocada outra, cilíndrica, no eixo 10º que corrige -2,00
Analisando essa lente, no eixo 100º ( contrário de 10º, ou 10+90º), temos uma lente de +5.00.
No eixo de 10º, o fornecido temos +5.00-2.00, ou seja, +3.00 dioptrias.
Outra receita:
OE= -5.50 -3.00 85º
Aqui o olho esquerdo é míope, corrigido com lentes negativas, de 5.50, mas tem também uma combinação: no eixo 85º tem uma lente cilíndrica de -3.00. Resumindo, e comparando com a receita de cima, temos, no eixo 175º ( contrario de 85º, ou 85º +90º ), uma lente de -5.50. Agora, no eixo assinalado temos uma soma das duas lentes, a esférica e a cilíndrica, -500 + (-300), ou seja, -8.00 dioptrias.
Se tivermos a receita
OD= P, ou 0, ou simplesmente não estiver nada marcado, quer dizer que essa lente é plana, sem grau.
No caso de aparecer uma lente com a graduação seguinte:
OD= +2.00 +2.00 20º
Esse é o sistema americano, que pouca gente usa. Fazemos a transposição, que é uma regra simples:
1) somamos esférico +cilíndrico
no caso +2.00+2.00 = +4.00
2) mantemos o cilindro, mas com sinal invertido, ou seja, ficamos com
+4.00 -2.00
3) Terminando, invertemos o eixo, ou seja, somamos ou diminuímos 90º ( se o grau apresentado for maior que 90º, diminuímos, se menor, somamos — se , somo no caso for 20º, somamos 90º - fica 110º.
Se fosse, por exemplo 120º, diminuiríamos. Ficaria 30º.
No caso, então:
OD=+2.00+2.00 20º = +4.00-2.00 110º
O modo de escrever é diferente, mas as lentes são exatamente as mesmas.
Outra lente:
+5.00 135º
significa que não temos esférico, que não existe nem hipermetropia e nem miopia, mas sim e só um astigmatismo positivo de 5.00 dioptrias a 135º.
Seguindo a regra da transposição, essa lente seria a mesma que
+5.00 ( soma de esférico=0 + cilindro=5.00), mantendo o sinal, pois deu positiva soma )
vamos manter o mesmo cilindro, 5.00, mas agora com sinal invertido (-5.00) e invertemos o eixo.
A lente + 5.00 135º é igual à lente +5.00-5.00 a 45º (135-90º)
É importante entender bem as lentes, sabendo qual a direção mais positiva, qual a mais negativa, porque usamos isso ao conferir, ao ler as lentes no lensômetro, ou lensmeter. Ao colocarmos a lente nele, primeiro a centramos bem. Quando a lente é esférica, positiva ou negativa, a leitura é direta. Quando tem astigmatismo, temos dois focos, um mais positivo e outro mais negativo. Tomamos primeiro a mais positiva, ou menos negativa, que é a mesma coisa. Depois a mais negativa (que dita o eixo ). Marcamos então o eixo. Por exemplo:
Caso A: o primeiro foco é com as linhas se inclinando para 130º e ficando nítidas com o giro em +2.75. O segundo foco é com as linhas se inclinando a 40º ( um foco, logicamente, é sempre perpendicular ao outro, ou seja, com uma diferença de 90º), e marcamos +1.25. Qual o grau da lente? É, logicamente:
+2.75 – 1,50 a 40º . E de onde surgir esse -1.50? Da diferença entre +2.75 e +1.25, os valores dos dois meredianos.
Caso B: o primeiro foco é com as linhas se inclinando a 25º e marcando -2.00. O segundo foco é com as linhas, logicamente se inclinando a 115º e marcando -1.00.
Quando o esférico? O -1.00, o segundo foco, pois é o mais positivo, ou menos negativo. E o cilindro é também -1.00, pois vem da diferença entre os dois meredianos, -2.00 e -1.00. O Eixo é o do lado mais negativo como sempre, ou seja, 25º. A lente é então:
-1.00-1.00 25º
Outro exemplo:
OE=-4.25 15º
Aqui não precisamos transposição porque o cilindro já está no negativo. Indica que não existe miopia ou hipermetropia, mas somente um cilindro negativo com ação de -4.25 a 15ºº. Na verdade essa colocação de cilindro é mais complexa, mas não é o caso de discutirmos agora.
Outro:
OD= -8.00
OE= +7.00
Indica que o olho direito tem uma miopia de 8 dioptrias e o olho esquerdo tem uma hipermetropia de 7.00 dioptrias. Provamente nunca encontraremos uma combinação assim, pois isso daria uma diferença de 15.00 dioprias entre um olho e outro e isso levaria a uma intolerância visual.
Bem, essas são as lentes de visão simples.
Podem ser incolores, e então de vários materiais, geralmente com especificação feita pelo medico oftalmologista: cristal ( vidro ), resina, policarbonato, etc.
As cores podem também variar, como rb 50 ( levemente esverdeadas ), color ((cor a escolher ), fotocromáticas ( cristal, variando, escurecendo, com a luz solar ), transitions ( fotocromáticas feitas em resina ).
As lentes podem ainda ser com AR ( banho anti-reflexo ), endurecidas (tratamento para diminuir a possibilidade de quebra ), com banho anti-UV, protegendo contra radiação ultravioleta, solares especiais, como G15, etc...
Quando as lentes tem graduação forte geralmente são grossas, ficando feias e desconfortáveis. Temos então as lentes high-lite, que, apesar de bem mais caras, diminuem bem a espessura no caso de altas miopias, e a miolight no caso de hipermetropias. A cada dia temos lançamentos de lentes diferentes, que os fabricantes garantem ser as melhores, mas temos de ver muito o custo-benefício, para o paciente.
Até os 40 anos essas lentes geralmente resolvem bem, mas depois disso, o sistema de foco dos olhos complica para perto, ou seja, o cristalino vai ficando endurecido e não consegue fazer o foco para perto. A pessoa vai afastando os livros para ler.
Se a pessoa não tiver grau para longe, a receita dela vem assim:
OD= +2.00
Isso significa que ela precisa de uma lente de +2.00 para poder ler à distancia padrão de 33 cm. Essa lente só dará visão nesse ponto. Se o paciente precisar de distancias diferentes, isso é incumbência do oftalmologista.
E essa receita:
OD= +2.00 -1.00 75º ad+1.50?
Analisando a primeira parte da receita, vamos ver que temos uma hipermetropia de +2.00, combinada com um astigmatismo de -1.00 a 75º. Temos então uma lente positica de +2.00 e sobre ela, no eixo de 75º temos um cilindro de 1.00. Refinando mais, notamos que no eixo de 165º temos 2.00 dioptrias e no eixo 75º temos 1.00 ( +2.00-1.00 ).
Mas e agora, essa adição de +1.50?
Significa que temos outro sistema de lentes, para perto, em que somamos +1.50 no esférico anterior, ou seja:
Temos para perto, no olho direito +3.50 (+2.00_+1.50 ) -1.00 75º
Comparando com o raciocínio anterior, temos a 165º uma lente de +3.50 e no eixo 75º temos +2.50, ou +3.50-1.00.
Temos vários modos de fazer essas lentes. Podemos faze-las separadamente, como lentes para longe e lentes para perto. Precisamos aqui de 2 pares de óculos.
Podemos fazer bifocais, onde, numa mesma lente temos o grau para longe e o grau para perto, como se fosse uma outra lente fundida na principal.
Temos, por exemplo:
1) panoptik, ou flat-top, com topo reto, em linha superior. Mais indicado quando a soma entre os esféricos e cilíndricos for negativa, como , por exemplo
OD= -1.00-1.25 70º adição +1.00
2) ultex, quando a soma entre os esféricos e cilindros for positiva, como, por exemplo
OD= +2.00-1.00 80º adição +1.25
3) temos ainda o kriptok, o “coringa”, que serve para os dois casos.
O tipo de bifocais geralmente vem especificado pelo medico.
Atualmente temos também as lentes multifocais, de vários tipos e vários preços. Algumas são melhores que outras, donde a diferença em valores, mas todas geralmente funcionam bem.
As multifocais podem também variar em materiais, com policarbonato, resina, etc, em cores e em marcas.
As multifocais tem a vantagem de dar a visão em praticamente todas as posições de mirada. A adaptação não é simples, e, alem da precisão da confecção das lentes, depende do “querer” do paciente, e do usar direto nos primeiros 15 dias.
A grande vantagem das multifocais é estética, também, pois não tem a película das bifocais, que dizem envelhecer os pacientes.
Lentes de contato: a adaptação e venda são atos médicos. A responsabilidade aqui é deles, e a óptica não pode entrar nesse campo, nem mesmo para indicação. Mandar procurar o Dr. Aldo (3622-1709 ) ou Dr. Marcelo (3621-1273)
Fotos e Mussaka
Uma dica para quem está meio apertado, sem emprego e gosta de fotografia: por experiência própria eu lhes digo que um dos filões das empresas de foto é o 3x4. Se você tem oportunidade de trabalhar com isso, a Sony acaba de lançar uma oferta para seu kit upx-c200, com câmera e impressora, de R$7.990,00 por R$3.999,00. Os interessados acessem www.efcweb.com.br ou 0800-126-725. Outra novidade para fotógrafos de eventos, que podem agora cobrir casamentos, aniversários, formaturas, etc, e entregar as fotos imediatamente, com a snaplab. O endereço é snaplab.com.br e o 0800 é o mesmo acima. Boa sorte, que o negocio é bom!E barato
Temos visto na “Belíssima” a Katina falar muito no mussaká. Falei com uma amigo oftalmologista grego, o Constantinos Lambridinis e lhe pedi a receita. Fiz e é muito bom e fácil de fazer.Olhem:
Ingredientes
400 g de carne moída (coxão mole, patinho ou cordeiro) - 1 cebola grande bem picada -1 dente de alho bem picado -500 g de polpa de tomate -1 col. (chá) de canela- 1 col. (sopa) de oregano- 2 col. (sopa) de salsinha picada -60 g de manteiga (além de manteiga para untar)- 600 ml de leite - 1/3 xíc. (chá) de farinha de trigo- 4 berinjelas médias - 2 ovos (azeite sal e pimenta-do-reino a gosto) - queijo bem curado (ou parmesão) para polvilhar e gratinar
Preparo : Carne— Cubra o fundo de uma panela média com azeite e nele doure a cebola. Junte o alho e, assim que soltar perfume, adicione a carne e misture bem, juntando 1 colher (chá) de sal e pimenta a gosto. Quando a carne mudar de cor, coloque a polpa de tomate e deixe ferver. Abaixe o fogo e cozinhe com a panela semitampada por cerca de 1 hora, mexendo de vez em quando e adicionando, se secar muito, um pouco de água. Quando o molho estiver pronto, a água terá evaporado e a gordura irá separar-se do molho. Acerte o sal, a pimenta, junte a canela, o orégano e a salsinha picada. Retire do fogo e reserve. Molho béchamel Em uma panela média, aqueça a manteiga. Assim que derreter, adicione a farinha e mexa por uns 30 segundos. Aos poucos e mexendo sempre, acrescente o leite e cozinhe em fogo baixo até engrossar (aproximadamente 10 minutos). Acerte o sal, retire do fogo e reserve. Corte a berinjela em fatias de 0,5 cm de espessura. Cubra o fundo de uma frigideira grande com um pouco de azeite. Junte parte das fatias de berinjela e deixe que dourem de um lado. Vire para que dourem do outro lado. Retire do fogo e reserve, repetindo a operação com as fatias restantes. Montagem Aqueça o forno a 220ºC (quente). Unte um refratário com manteiga e reserve. Misture um ovo ao molho de carne e o outro ao béchamel. Monte a moussaká, alternando camadas de molho de carne, berinjelas e béchamel, terminando com obéchamel. Polvilhe a superfície com o queijo ralado e leve ao forno por aproximadamente 20 minutos para aquecer e gratinar. Sirva quente ou morna.
Rendimento: 6 porções Tempo de preparo: 2h Execução: moderado Custo: barato
Aí Marcão do Alvoradão: manda brasa aí e depois me diga. Esse é um bom prato para os butecos de Itajubar.
Temos visto na “Belíssima” a Katina falar muito no mussaká. Falei com uma amigo oftalmologista grego, o Constantinos Lambridinis e lhe pedi a receita. Fiz e é muito bom e fácil de fazer.Olhem:
Ingredientes
400 g de carne moída (coxão mole, patinho ou cordeiro) - 1 cebola grande bem picada -1 dente de alho bem picado -500 g de polpa de tomate -1 col. (chá) de canela- 1 col. (sopa) de oregano- 2 col. (sopa) de salsinha picada -60 g de manteiga (além de manteiga para untar)- 600 ml de leite - 1/3 xíc. (chá) de farinha de trigo- 4 berinjelas médias - 2 ovos (azeite sal e pimenta-do-reino a gosto) - queijo bem curado (ou parmesão) para polvilhar e gratinar
Preparo : Carne— Cubra o fundo de uma panela média com azeite e nele doure a cebola. Junte o alho e, assim que soltar perfume, adicione a carne e misture bem, juntando 1 colher (chá) de sal e pimenta a gosto. Quando a carne mudar de cor, coloque a polpa de tomate e deixe ferver. Abaixe o fogo e cozinhe com a panela semitampada por cerca de 1 hora, mexendo de vez em quando e adicionando, se secar muito, um pouco de água. Quando o molho estiver pronto, a água terá evaporado e a gordura irá separar-se do molho. Acerte o sal, a pimenta, junte a canela, o orégano e a salsinha picada. Retire do fogo e reserve. Molho béchamel Em uma panela média, aqueça a manteiga. Assim que derreter, adicione a farinha e mexa por uns 30 segundos. Aos poucos e mexendo sempre, acrescente o leite e cozinhe em fogo baixo até engrossar (aproximadamente 10 minutos). Acerte o sal, retire do fogo e reserve. Corte a berinjela em fatias de 0,5 cm de espessura. Cubra o fundo de uma frigideira grande com um pouco de azeite. Junte parte das fatias de berinjela e deixe que dourem de um lado. Vire para que dourem do outro lado. Retire do fogo e reserve, repetindo a operação com as fatias restantes. Montagem Aqueça o forno a 220ºC (quente). Unte um refratário com manteiga e reserve. Misture um ovo ao molho de carne e o outro ao béchamel. Monte a moussaká, alternando camadas de molho de carne, berinjelas e béchamel, terminando com obéchamel. Polvilhe a superfície com o queijo ralado e leve ao forno por aproximadamente 20 minutos para aquecer e gratinar. Sirva quente ou morna.
Rendimento: 6 porções Tempo de preparo: 2h Execução: moderado Custo: barato
Aí Marcão do Alvoradão: manda brasa aí e depois me diga. Esse é um bom prato para os butecos de Itajubar.
Saudade- Miguel Falabela
SAUDADE
"Trancar o dedo numa porta dói.
Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói.
Um tapa, um soco, um pontapé, doem.
Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói. Dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim.
Mas o que mais dói é a saudade.
Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de uma cachoeira da infância.
Saudade de um filho que estuda fora.
Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.
Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.
Doem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e
até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá.
Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde.
Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã.
Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é basicamente não saber.
Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia.
Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu.
Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada; se ele tem assistido às aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial;
se ela aprendeu a estacionar entre dois carros;
se ele continua preferindo Malzebier;
se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados;
se ele continua cantando tão bem;Saudade é não saber mesmo!
Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos;
Não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento;
Não saber como frear as lágrimas diante de uma música;
Não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer.
É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso...
É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela.
Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer;
Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você,
provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler... "
"Não importa o quanto essa nossa vida nos obriga a ser sérios...
Todos nós procuramos alguém para sonhar... brincar... amar... e tudo
o que precisamos é de uma mão para segurar e um coração para nos
entender."
Miguel Falabella
Texto publicado no Jornal "O Globo"
"Trancar o dedo numa porta dói.
Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói.
Um tapa, um soco, um pontapé, doem.
Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói. Dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim.
Mas o que mais dói é a saudade.
Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de uma cachoeira da infância.
Saudade de um filho que estuda fora.
Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.
Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.
Doem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e
até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá.
Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde.
Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã.
Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é basicamente não saber.
Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia.
Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu.
Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada; se ele tem assistido às aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial;
se ela aprendeu a estacionar entre dois carros;
se ele continua preferindo Malzebier;
se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados;
se ele continua cantando tão bem;Saudade é não saber mesmo!
Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos;
Não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento;
Não saber como frear as lágrimas diante de uma música;
Não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer.
É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso...
É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela.
Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer;
Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você,
provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler... "
"Não importa o quanto essa nossa vida nos obriga a ser sérios...
Todos nós procuramos alguém para sonhar... brincar... amar... e tudo
o que precisamos é de uma mão para segurar e um coração para nos
entender."
Miguel Falabella
Texto publicado no Jornal "O Globo"
FMIt, HC, etc
1968. Com o entusiasmo dos 18-19 anos, saíamos com o Dr. Rosemburgo e Dr. Ítalo, para ajudar, para trabalhar como serventes de pedreiros nas obras do hospital escola e da faculdade de medicina. E fazíamos com prazer, sonhando e acreditando em nosso futuro profissional que se iniciava ali.
Depois um período em que os prédios, comandados e mandados pelo Aldano, um verdadeiro ditador, que foi colocado ali sei lá por quem, sei lá porquê, passaram por um tal de abrir e fechar portas e janelas e paredes que ninguém nunca entendeu nada.
Ontem fui com o Dr. Sérgio Vargas ver as reformas da faculdade e do hospital escola. Maravilha, o faculdade com seus novos anfiteatros, um para 100 e outro para 300 lugares, esse último tendo a estrutura como a de um cinemax, bem desenhada, com desníveis estudados... Acredito que serão colocado um sistema de som e de vídeo correspondentes. O Anfiteatro Dr. Alberto Sabin precisava de uma reforma assim .Vai ficar ótimo, e inclusive será aberto para outras entidades, para suas conferências, suas assembléias e seus congressos.
Fui ver os laboratórios de fisiologia e bioquímica. Bem diferentes dos que usávamos no passado. Laboratórios com estrutura estudada, bem aparelhados.
Piso novo, acabando com aquele cimento colorido com tinta verde que tínhamos antes. Como dizemos no popular, uma “lepreira”...
Fomos ao hospital das clínicas, ver os novos aptos do 4º andar. Conheço aptos dos melhores hospitais do Brasil, e acho que esses novos do hc Itajubá não ficam nada a dever a eles. A diferença é só nos preços, 90% a menos.
E as novas estruturas metálicas, para construção dos centros cirúrgicos e ctis? Dá vontade de rejuvenescer e começar tudo de novo, com coisas assim. Seráo aparelhados à altura, e Itajubá comecará, finalmente, a se tornar um pólo da medicina. Chega de ficar mandando gente para Pouso Alegre, para fazer o que fazemos aqui, e, se não fazemos, simplesmente porque lá a política, que em Pouso Alegre existe, tornou isso possível.
E o dinheiro, para fazer isso tudo? Alguns empresários da cidade resolveram ajudar e doar reformas de apartamentos e outras coisas. Isso deveria ser feito por todos, que sabem que as doações podem ser descontadas no imposto de renda. Além das indústrias, o comércio da rua nova, com lojas com faturamento superiores aos das grandes redes poderiam muito bem ajudar. Nunca vi fazerem isso, mas está aí a sugestão.Sigam o exemplo da unimed Itajubá, e AFL.
Uma grande parte do financiamento vem por parte de um plano governamental, acredito que ProHosp ou algo assim, e outra coisa que achei interessante: a Aisi, que tinha sua conta corrente há muitos anos em um banco resolver negociar essa conta com outro banco , e faturar assim um bom dinheiro. Segundo o diretor da faculdade, esse exemplo está sendo seguido por outras empresas e prefeituras. Por que só os bancos tem de faturar sozinhos, às custas das empresas. Justo dividir, não? Taí. Que as empresas de Itajubá pensem nisso e façam o mesmo. Se não quiserem o dinheiro, por não gostarem disso, que o dividam entre seus funcionários.
Parabéns, Dr. Sérgio Vargas , Dr. Kleber L. Gomes, Dr. Rodolfo Cardoso, Dra Christina Grieger. Vocês estão tornando a FMIt a faculdade com a qual sonhamos. Agora que tal melhorar isso, fazendo uma simbiose com a Faculdade de Enfermagem Wenceslau Braz, sem dúvidas a melhor do Brasil, e da qual sempre fui fã incondicional?
Depois um período em que os prédios, comandados e mandados pelo Aldano, um verdadeiro ditador, que foi colocado ali sei lá por quem, sei lá porquê, passaram por um tal de abrir e fechar portas e janelas e paredes que ninguém nunca entendeu nada.
Ontem fui com o Dr. Sérgio Vargas ver as reformas da faculdade e do hospital escola. Maravilha, o faculdade com seus novos anfiteatros, um para 100 e outro para 300 lugares, esse último tendo a estrutura como a de um cinemax, bem desenhada, com desníveis estudados... Acredito que serão colocado um sistema de som e de vídeo correspondentes. O Anfiteatro Dr. Alberto Sabin precisava de uma reforma assim .Vai ficar ótimo, e inclusive será aberto para outras entidades, para suas conferências, suas assembléias e seus congressos.
Fui ver os laboratórios de fisiologia e bioquímica. Bem diferentes dos que usávamos no passado. Laboratórios com estrutura estudada, bem aparelhados.
Piso novo, acabando com aquele cimento colorido com tinta verde que tínhamos antes. Como dizemos no popular, uma “lepreira”...
Fomos ao hospital das clínicas, ver os novos aptos do 4º andar. Conheço aptos dos melhores hospitais do Brasil, e acho que esses novos do hc Itajubá não ficam nada a dever a eles. A diferença é só nos preços, 90% a menos.
E as novas estruturas metálicas, para construção dos centros cirúrgicos e ctis? Dá vontade de rejuvenescer e começar tudo de novo, com coisas assim. Seráo aparelhados à altura, e Itajubá comecará, finalmente, a se tornar um pólo da medicina. Chega de ficar mandando gente para Pouso Alegre, para fazer o que fazemos aqui, e, se não fazemos, simplesmente porque lá a política, que em Pouso Alegre existe, tornou isso possível.
E o dinheiro, para fazer isso tudo? Alguns empresários da cidade resolveram ajudar e doar reformas de apartamentos e outras coisas. Isso deveria ser feito por todos, que sabem que as doações podem ser descontadas no imposto de renda. Além das indústrias, o comércio da rua nova, com lojas com faturamento superiores aos das grandes redes poderiam muito bem ajudar. Nunca vi fazerem isso, mas está aí a sugestão.Sigam o exemplo da unimed Itajubá, e AFL.
Uma grande parte do financiamento vem por parte de um plano governamental, acredito que ProHosp ou algo assim, e outra coisa que achei interessante: a Aisi, que tinha sua conta corrente há muitos anos em um banco resolver negociar essa conta com outro banco , e faturar assim um bom dinheiro. Segundo o diretor da faculdade, esse exemplo está sendo seguido por outras empresas e prefeituras. Por que só os bancos tem de faturar sozinhos, às custas das empresas. Justo dividir, não? Taí. Que as empresas de Itajubá pensem nisso e façam o mesmo. Se não quiserem o dinheiro, por não gostarem disso, que o dividam entre seus funcionários.
Parabéns, Dr. Sérgio Vargas , Dr. Kleber L. Gomes, Dr. Rodolfo Cardoso, Dra Christina Grieger. Vocês estão tornando a FMIt a faculdade com a qual sonhamos. Agora que tal melhorar isso, fazendo uma simbiose com a Faculdade de Enfermagem Wenceslau Braz, sem dúvidas a melhor do Brasil, e da qual sempre fui fã incondicional?
Gente de fibra, regime
Não sou nutricionista e muito menos nutrólogo, mas vou lhes dar uma dica que está me ajudando, é simples e bom ser boa para muita gente: eu estava com 130 quilos, em 3 meses baixei 15 e vou para 95-100. Comecei com o esquema herbalife, mas como os shakes de farmácia e internet são muito, muito mais baratos, passei para eles, e funcionam do mesmo modo — lá vai: pela manhã, tomar em um copo de leite desnatado gelado 2 colheres de sopa do shake, mais 1 banana e adoçante. Bater bem no liquidificador. Existem alguns shakes deliciosos. Depois tomo um cafezinho simples. No almoço como o que houver, mesmo se for costelinha de porco, só que como pouco e nunca repito. É ótimo começar com umas verduras, que normalmente detesto, mas que ficam engolíveis, com temperos como o “italian” e muitos outros que existem hoje. Evito carboidratos. No café da tarde, mais um cafezinho e um pedaço de queijo ( qualquer um ). Se a saudade estiver intolerável, como meio pão onde só mostro a manteiga ( detesto margarina ), ou azeite com sal. No jantar repito o shake e como mais alguma coisa, como um pedaço de presunto, de queijo ou um bife.
Está funcionando gente, principalmente agora em que tenho duas opções: emagrecer ou emagrecer... O bom desse esquema é que não nos deixa bitolados naquele negócio de queijo ricota e mais um monte de frescuras. Outra coisa: para quem pode, andar no mínimo 45 minutos por dia. Só que isso vicia. Você vai querer andar cada vez mais.
E o Enéas tirou a barba e assumiu que está com leucemia. E é novamente candidato a presidente da república. O Enéas é uma pessoa interessante. Extremamente competente ( o maior especialista em eletrocardiografia do Brasil ), poderia ser uma boa opção nesse nosso Brasil em que flutuam porcarias em uma privada brasiliense...e outra em BH, e em São Paulo, e no Rio, e em todo o nordeste...
E no sul também!...
Macintosh rodando ruindows? PCs rodando o sistema operacional mac os x, o melhor do mundo? Verdade! Em uma bela jogada a partir de ontem os macs rodam o “ruindows”, para o bem e para o mal. Vamos ver no que vai dar.
Pessoal, fui com a Ângela até Maria da Fé, nessa semana. Fomos conhecer o artesanato do Domingos Tótora e do grupo “gente de fibra”. Peças lindas, que ficam bem em qualquer decoração. Vale a pena reunir um grupo de amigos e ir até lá. Grupo porque dão um desconto de 30% em compras acima de 12 peças. É impressionante o que podem fazer, e o extremo bom gosto do material construído com fibras de bananeira e papelão reciclado. Não é sem motivo que exportam para o mundo todo...E, também importante, vão gostar do atendimento na loja pela Patrícia. Quase pedi que ela viesse trabalhar comigo em uma de minhas lojas. http://www.gentedefibra.com.br.
Tem coisa que não dá para entender. No Brasil, quando sobe o dólar, sobe a gasolina. Quando desce o dólar, ela sobe de novo. Ela é atrelado ao dólar ou não? E atrelada como? Precisamos aprender isso. Acho que todo governo que entra acha que o povo todo é retardado. Eu acho que somos mesmo. Achamos que os judeus na segunda guerra foram como carneirinhos mansos para as câmara de gás. Nós fazemos a mesma coisa. Quando alguém vai levantar a cabeça e chamar os outros para o conserto desse país? Está passando da hora.
E o centro de oncologia? Que nossos candidatos fizeram até agora? Nada? Que surpresa!!!!
Está funcionando gente, principalmente agora em que tenho duas opções: emagrecer ou emagrecer... O bom desse esquema é que não nos deixa bitolados naquele negócio de queijo ricota e mais um monte de frescuras. Outra coisa: para quem pode, andar no mínimo 45 minutos por dia. Só que isso vicia. Você vai querer andar cada vez mais.
E o Enéas tirou a barba e assumiu que está com leucemia. E é novamente candidato a presidente da república. O Enéas é uma pessoa interessante. Extremamente competente ( o maior especialista em eletrocardiografia do Brasil ), poderia ser uma boa opção nesse nosso Brasil em que flutuam porcarias em uma privada brasiliense...e outra em BH, e em São Paulo, e no Rio, e em todo o nordeste...
E no sul também!...
Macintosh rodando ruindows? PCs rodando o sistema operacional mac os x, o melhor do mundo? Verdade! Em uma bela jogada a partir de ontem os macs rodam o “ruindows”, para o bem e para o mal. Vamos ver no que vai dar.
Pessoal, fui com a Ângela até Maria da Fé, nessa semana. Fomos conhecer o artesanato do Domingos Tótora e do grupo “gente de fibra”. Peças lindas, que ficam bem em qualquer decoração. Vale a pena reunir um grupo de amigos e ir até lá. Grupo porque dão um desconto de 30% em compras acima de 12 peças. É impressionante o que podem fazer, e o extremo bom gosto do material construído com fibras de bananeira e papelão reciclado. Não é sem motivo que exportam para o mundo todo...E, também importante, vão gostar do atendimento na loja pela Patrícia. Quase pedi que ela viesse trabalhar comigo em uma de minhas lojas. http://www.gentedefibra.com.br.
Tem coisa que não dá para entender. No Brasil, quando sobe o dólar, sobe a gasolina. Quando desce o dólar, ela sobe de novo. Ela é atrelado ao dólar ou não? E atrelada como? Precisamos aprender isso. Acho que todo governo que entra acha que o povo todo é retardado. Eu acho que somos mesmo. Achamos que os judeus na segunda guerra foram como carneirinhos mansos para as câmara de gás. Nós fazemos a mesma coisa. Quando alguém vai levantar a cabeça e chamar os outros para o conserto desse país? Está passando da hora.
E o centro de oncologia? Que nossos candidatos fizeram até agora? Nada? Que surpresa!!!!
Beringelas e informaçoes
E a beringela assada, árabe ( baba ganoush), você sabe fazer? Vamos lá, para 6 pessoas comerem bem: pegue 6 beringelas, corte as pontas e faça furos nela. Coloque na brasa e vá virando, ou, se ficar difícil, coloque em um espeto e asse no fogo do fogão a gás mesmo. Tire, coloque em uma mesa, abra ao meio e vá tirando as sementes, sem ficar neurótico com isso. Não dá para tirar tudo mesmo não. Em seguida faça a dissecação da beringela, tirando a casa, usando o garfo e uma faca, ou o que você quiser.
Prontinho? Agora enquanto amassa tudo com o garfo, coloque uma colher de sopa de tahine ( nos supermercados tem ), duas colheres de sopa de azeite de oliva e tempere com sal, pimenta, alho ( ponha alho fatiado, uns 6 dentes ), azeitonas picadas. Agora coloque na geladeira e pode comer puro ou com pão, francês ou árabe,
Tem gente que usa o liquidificador e o forno, mas não é tão bom e a beringela não tem gosto de defumada, como essa.
Orkut — Interessante, não? Só que vocês estão dando de bandeja para os bandidos todos seus dados e de suas famílias. Qualquer um pode acessar esses dados e estudar sua posição social, bens, hábitos, etc... Pensem 2 vezes antes de entrar nisso.
Copiar dvds. Legal? Ilegal? Só para uso particular? Bem, procurem no google o shrink. Façam o download e instalem. É grátis. Considerando que vocês já tem o Nero instalado, coloquem o dvd a ser copiado. Cliquem em abrir disco. Em seguida, back-up. Agora deixem que tudo se fará sozinho. A única coisa a fazer é colocar o dvd virgem quando o computador pedir. Cópias fáceis e perfeitas.
Prontinho? Agora enquanto amassa tudo com o garfo, coloque uma colher de sopa de tahine ( nos supermercados tem ), duas colheres de sopa de azeite de oliva e tempere com sal, pimenta, alho ( ponha alho fatiado, uns 6 dentes ), azeitonas picadas. Agora coloque na geladeira e pode comer puro ou com pão, francês ou árabe,
Tem gente que usa o liquidificador e o forno, mas não é tão bom e a beringela não tem gosto de defumada, como essa.
Orkut — Interessante, não? Só que vocês estão dando de bandeja para os bandidos todos seus dados e de suas famílias. Qualquer um pode acessar esses dados e estudar sua posição social, bens, hábitos, etc... Pensem 2 vezes antes de entrar nisso.
Copiar dvds. Legal? Ilegal? Só para uso particular? Bem, procurem no google o shrink. Façam o download e instalem. É grátis. Considerando que vocês já tem o Nero instalado, coloquem o dvd a ser copiado. Cliquem em abrir disco. Em seguida, back-up. Agora deixem que tudo se fará sozinho. A única coisa a fazer é colocar o dvd virgem quando o computador pedir. Cópias fáceis e perfeitas.
oculos - alguns "macetinhos"...
1-Quem tem 1 relógio sabe as horas. Quem tem 2, 3 não sabe.
Os olhos não são órgãos com foco fixo. Esse foco depende do tamanho do olho e da refração da córnea e cristalino ( miopia, hipermetropia ), das deformações da calota corneana, do cristalino e também do estado da musculatura externa e ciliar (astigmatismo). Depende ainda da idade do paciente. Os óculos receitados vão ainda depender do médico que os receita, de seu equipamento e da capacidade e disposição do paciente para os testes. Em resumo, ninguém terá dois óculos exatamente iguais, nem mesmo se fizer dois exames com o mesmo médico e usando o mesmo equipamento. Se fizer com outros, então, poderão ser bem diferentes.Pequenas diferenças são normais e auto-ajustáveis.
2-A adaptação de óculos multifocais é muito variável. Dizem que “é muito fácil ou é impossível “. Estando as lentes corretas essa adaptação depende exclusivamente do paciente. Se ele tiver força de vontade e usá-las durante todo o tempo suas chances de adaptação são de quase 100%. Se ficar colocando e tirando não vai se adaptar. Outra coisa: readaptação de óculos, após passado muito tempo do exame antigo, será sempre mais difícil.
3-As lentes têm de ser conferidas pelo médico oftalmologista, que vai ver se foi exatamente aquilo que receitou, ou se as lentes foram trocadas sem seu consentimento. Sua responsabilidade depende da precisão da confecção dessas lentes. Uma óptica não pode mudar em nada, exatamente nada a receita médica.
4- Nem sempre o lado que tem menos “grau” enxerga melhor que o lado que tem mais “grau”. Podemos ter 10 dioptrias de um lado e 1 dioptria do outro. Feita a correção o lado com mais dioptrias corrigidas pode perfeitamente enxergar melhor. A visão depende da correção óptica, mas depende também da sensibilidade, da resolução das células retinianas, que variam de um lado para outro, na mesma pessoa.
5- Não existem óculos que funcionem “para computadores”. O problema do usuário de computador é que pisca menos. Assim os olhos ficam mais expostos e se ressecam mais. Quem fica muito tempo ao computador tem de usar é um umidificante ocular, não óculos escuros, anti-reflexos, etc... Lembremo-nos que os olhos foram criados antes dos computadores.
6-Colírios para “dilatação pupilar” não cegam ninguém. Na verdade a dilatação pode aumentar a pressão ocular e dar um glaucoma, algo que nunca vi em 30 anos de profissão e mais de 80.000 atendimentos. E o exame com a pupila dilatada é muito melhor, muito mais bem feito. Por convenção dilatamos até 20 anos de idade e depois não. Agora, quem quiser um bom exame, o melhor exame, sempre pedir para dilatar.
7-Não existem armações melhores ou piores “ para a vista”. A armação simplesmente segura as lentes, que são as partes verdadeiramente importantes dos óculos.
8-Os óculos para perto são sempre focados a 33 cm, salvo entendimento anterior (por exemplo, os usuários de computadores, alfaiates, costureiras, etc, podem necessitar de outras distancias de foco. Conversar antes).
9-Todo diabético deve estar com sua glicemia controlada ao fazer seus óculos. Caso contrário esses nunca ficarão bons
10- Se houver qualquer problema com seus óculos, procure seu médico e sua óptica, tente resolver com eles. Não adianta ficar fazendo via-sacra pelos consultórios e ópticas. Você gastará dinheiro, e ficará sob stress .Se você confiou em seu médico e sua óptica não há porque passar a duvidar deles só porque não está se adaptando perfeitamente logo de início. Dê-lhes uma chance de ver o que acontece.
Os olhos não são órgãos com foco fixo. Esse foco depende do tamanho do olho e da refração da córnea e cristalino ( miopia, hipermetropia ), das deformações da calota corneana, do cristalino e também do estado da musculatura externa e ciliar (astigmatismo). Depende ainda da idade do paciente. Os óculos receitados vão ainda depender do médico que os receita, de seu equipamento e da capacidade e disposição do paciente para os testes. Em resumo, ninguém terá dois óculos exatamente iguais, nem mesmo se fizer dois exames com o mesmo médico e usando o mesmo equipamento. Se fizer com outros, então, poderão ser bem diferentes.Pequenas diferenças são normais e auto-ajustáveis.
2-A adaptação de óculos multifocais é muito variável. Dizem que “é muito fácil ou é impossível “. Estando as lentes corretas essa adaptação depende exclusivamente do paciente. Se ele tiver força de vontade e usá-las durante todo o tempo suas chances de adaptação são de quase 100%. Se ficar colocando e tirando não vai se adaptar. Outra coisa: readaptação de óculos, após passado muito tempo do exame antigo, será sempre mais difícil.
3-As lentes têm de ser conferidas pelo médico oftalmologista, que vai ver se foi exatamente aquilo que receitou, ou se as lentes foram trocadas sem seu consentimento. Sua responsabilidade depende da precisão da confecção dessas lentes. Uma óptica não pode mudar em nada, exatamente nada a receita médica.
4- Nem sempre o lado que tem menos “grau” enxerga melhor que o lado que tem mais “grau”. Podemos ter 10 dioptrias de um lado e 1 dioptria do outro. Feita a correção o lado com mais dioptrias corrigidas pode perfeitamente enxergar melhor. A visão depende da correção óptica, mas depende também da sensibilidade, da resolução das células retinianas, que variam de um lado para outro, na mesma pessoa.
5- Não existem óculos que funcionem “para computadores”. O problema do usuário de computador é que pisca menos. Assim os olhos ficam mais expostos e se ressecam mais. Quem fica muito tempo ao computador tem de usar é um umidificante ocular, não óculos escuros, anti-reflexos, etc... Lembremo-nos que os olhos foram criados antes dos computadores.
6-Colírios para “dilatação pupilar” não cegam ninguém. Na verdade a dilatação pode aumentar a pressão ocular e dar um glaucoma, algo que nunca vi em 30 anos de profissão e mais de 80.000 atendimentos. E o exame com a pupila dilatada é muito melhor, muito mais bem feito. Por convenção dilatamos até 20 anos de idade e depois não. Agora, quem quiser um bom exame, o melhor exame, sempre pedir para dilatar.
7-Não existem armações melhores ou piores “ para a vista”. A armação simplesmente segura as lentes, que são as partes verdadeiramente importantes dos óculos.
8-Os óculos para perto são sempre focados a 33 cm, salvo entendimento anterior (por exemplo, os usuários de computadores, alfaiates, costureiras, etc, podem necessitar de outras distancias de foco. Conversar antes).
9-Todo diabético deve estar com sua glicemia controlada ao fazer seus óculos. Caso contrário esses nunca ficarão bons
10- Se houver qualquer problema com seus óculos, procure seu médico e sua óptica, tente resolver com eles. Não adianta ficar fazendo via-sacra pelos consultórios e ópticas. Você gastará dinheiro, e ficará sob stress .Se você confiou em seu médico e sua óptica não há porque passar a duvidar deles só porque não está se adaptando perfeitamente logo de início. Dê-lhes uma chance de ver o que acontece.
Comida, de novo???
Fui hoje a Paraísopólis, ver meu amigo Batista, dono das ópticas da cidade. E como ir a Paraísopólis sem ir ao mercado municipal, comer o pastelzinho de meu amigo João? É como ir a Roma e não ver o papa. E comi 3: carne, queijo e um de banana com queijo. Fiquei curioso, experimentei e achei ótimo. Muito bom mesmo. Interessante nesse mercado é que tem um corredor cheio de pastelarias, cada uma com sua freguesia certa. E todos ganham dinheiro. Há 3 anos eu não ia à Paraísopolis ((trabalhei lá por 15 anos,semanalmente ), e sabem que a cidade se desenvolveu muito? Está mais bonita, mais bem tratada, cheia de novos comércios. Engraçado, por que será que eu acho que só Itajubá não vai pra frente?
Nessa semana fui a Poços de Calda, ver o Luciano, que aniversariou. Fomos assistir o filme “ Se eu fosse você”, com Tony Ramos e Glória Pires. Filme muito gostoso, e dá para rir às gargalhada com o Tony Ramos, que mostrou como é ótimo em qualquer papel. Vale a pena assistir. Estou inclusive esperando sair o dvd para comprá-lo... ou copiá-lo...
Que decepção, heim, gente? Depois de acharmos que o exército iria “salvar a pátria”, ele sai dos morros,mansinho, se fingindo de morto, deixando tudo como está, ou melhor, deixando os traficantes mais confiantes, mais poderosos, mais “donos” do Rio de Janeiro...E falaram inclusive em negociação...
E os candidatos começam a arregaçar as mangas. E aquele negócio que tenho falado de colocar novamente em Itajubá o centro de oncologia já tem vindo à pauta, mas algo concreto mesmo, não vi nada. Continua em pé minha proposta: ninguém votar em ninguém, ninguém eleger ninguém de Itajubá, se ninguém resolver se mexer e trazer esse centro para cá. Chega de confiar no “depois eu faço”... É agora ou nunca. Vamos ver se algum desses candidatos tem algum prestígio! Lembrem-se que, depois de eleito, ninguém faz nada. Só para si. Olhem o PT!!
Quer fazer um pão de queijo diferente, no café da tarde? É preciso fazer um café forte, com 4 colheres de sopa cheias no melita ou coador. Não serve “água de batata “. E depois experimente o pãozinho: coloque para ferver 1 copo de água + 1 copo de leite + 1 copo de óleo + 5 colheres de chá de sal. Faça uma massa com 3 copos cheios de polvilho doce + 2 copos cheios de maizena + 3 colheres de chá de fermento + 2 copos de leite + 1 prato cheio de queijo ralado ( mineiro curado + parmesão, meio a meio ) Amasse bem. Misture tudo.Se possível use a batedeira. Se não , tem de sofrer mesmo... A seguir coloque junto a seguinte mistura variável: 4 pimentas dedo de moça semi-curtidas, sem semente + 1 cabeça de alho + 100 gramas de salaminho ou mortadela ( isso pode ser batido previamente no liquidificador, com meio copo d’água). Deixe o forno bem quente e coloque a massa na forma, com uma colher de arroz, ajeitando tudo como se modelando mesmo um pãozinho. Me convidem depois. Vai ficar uma espécie de pão de queijo temperado, com uma casca levemente crocante. E ainda pode ser recheado com o que você quiser, como mortadela, queijo, patê, etc.
E o Mário, antigamente do Pau-a-pique? Montou um barzinho ótimo no clube itajubense, na parte de cima, perto da escada. Beleza ir lá nas tardes, principalmente de fim de semana, tomar uma cervejinha e comer um tira-gostos, depois de fazer regime a semana inteira. Fui lá hoje com meu querido amigo José Arnaldo. Vale a pena, gente.
Que tal uma loja exclusivamente de lentes de contato em Itajubá? Com assistência oftalmológica completa? Estamos pensando nisso. Aguarde...
Nessa semana fui a Poços de Calda, ver o Luciano, que aniversariou. Fomos assistir o filme “ Se eu fosse você”, com Tony Ramos e Glória Pires. Filme muito gostoso, e dá para rir às gargalhada com o Tony Ramos, que mostrou como é ótimo em qualquer papel. Vale a pena assistir. Estou inclusive esperando sair o dvd para comprá-lo... ou copiá-lo...
Que decepção, heim, gente? Depois de acharmos que o exército iria “salvar a pátria”, ele sai dos morros,mansinho, se fingindo de morto, deixando tudo como está, ou melhor, deixando os traficantes mais confiantes, mais poderosos, mais “donos” do Rio de Janeiro...E falaram inclusive em negociação...
E os candidatos começam a arregaçar as mangas. E aquele negócio que tenho falado de colocar novamente em Itajubá o centro de oncologia já tem vindo à pauta, mas algo concreto mesmo, não vi nada. Continua em pé minha proposta: ninguém votar em ninguém, ninguém eleger ninguém de Itajubá, se ninguém resolver se mexer e trazer esse centro para cá. Chega de confiar no “depois eu faço”... É agora ou nunca. Vamos ver se algum desses candidatos tem algum prestígio! Lembrem-se que, depois de eleito, ninguém faz nada. Só para si. Olhem o PT!!
Quer fazer um pão de queijo diferente, no café da tarde? É preciso fazer um café forte, com 4 colheres de sopa cheias no melita ou coador. Não serve “água de batata “. E depois experimente o pãozinho: coloque para ferver 1 copo de água + 1 copo de leite + 1 copo de óleo + 5 colheres de chá de sal. Faça uma massa com 3 copos cheios de polvilho doce + 2 copos cheios de maizena + 3 colheres de chá de fermento + 2 copos de leite + 1 prato cheio de queijo ralado ( mineiro curado + parmesão, meio a meio ) Amasse bem. Misture tudo.Se possível use a batedeira. Se não , tem de sofrer mesmo... A seguir coloque junto a seguinte mistura variável: 4 pimentas dedo de moça semi-curtidas, sem semente + 1 cabeça de alho + 100 gramas de salaminho ou mortadela ( isso pode ser batido previamente no liquidificador, com meio copo d’água). Deixe o forno bem quente e coloque a massa na forma, com uma colher de arroz, ajeitando tudo como se modelando mesmo um pãozinho. Me convidem depois. Vai ficar uma espécie de pão de queijo temperado, com uma casca levemente crocante. E ainda pode ser recheado com o que você quiser, como mortadela, queijo, patê, etc.
E o Mário, antigamente do Pau-a-pique? Montou um barzinho ótimo no clube itajubense, na parte de cima, perto da escada. Beleza ir lá nas tardes, principalmente de fim de semana, tomar uma cervejinha e comer um tira-gostos, depois de fazer regime a semana inteira. Fui lá hoje com meu querido amigo José Arnaldo. Vale a pena, gente.
Que tal uma loja exclusivamente de lentes de contato em Itajubá? Com assistência oftalmológica completa? Estamos pensando nisso. Aguarde...
Exercito, skype, Nando
Fala-se tanto que a guerra é má, que a guerra é do diabo... Nem sempre. Estamos vivendo agora no Rio de Janeiro uma guerra boa, uma guerra santa, contra os demônios que aterrorizam a cidade maravilhosa e todo o Brasil. O Exército Brasileiro toma as favelas cariocas, e, procurando ou não suas armas roubadas, mostra que ainda é respeitado, que ainda é necessário, que ainda é eficaz. E a governadora, que ainda não mostrou para que veio, assim como sua outra metade, se perpetuando no poder com seu truque, diz agora que sempre pediu o Exército. Será? De qualquer modo, agora é hora de apoio, é hora de mostrar que o Exército tem de ser integrado ao pais, tem de ser bem pago, tem de ser amado e não desprezado como tem sido. Um militar não é nenhum pária, mas tão necessário como qualquer medico, engenheiro, advogado, juiz de direito, e não é justo que receba apenas migalhas no final do mês, razão da fuga dos oficiais dos quartéis para conseguir algo mais digno para suas famílias. Que o Exército limpe o Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, todo nosso pais, e mostre sua força, que tem de ser temida. Que as policias deixem de ciúmes e saibam que tem alternativas, e trabalhem bem, em conjunto com as outras potências militares. Quem sabe assim conseguiremos parte de nossos direitos humanos, a segurança, e que se mude de vez essa nossa carta magna podre que privilegia os bandidos, calcando com os pés os cidadãos de bem.
O skype é algo mesmo interessante. Ontem conversei mais de 1 hora com meu amigo Sérgio Costa, ele em Budapeste, na Hungria, e sem pagar 1 tostãozinho para isso. E um som como se ele estivesse em minha frente. E saí, atendi ao telefone e ele ali, sem nos preocuparmos com o pagamento exorbitante. Usamos o sistema para falar com meus filhos em BH, Poços de Caldas e também com todos meus amigos que usam computadores. Vale a pena, gente. Quem ainda não conhece, puxe o programa em http://www.skype.com. Fale com a ferramenta do futuro, e com uma vantagem= você pode ver também seu interlocutor. Bye, bye, telemar e demais exploradores, que cobram tudo, como taxas de instalação, de disponibilidade, impulsos e tudo o mais. E saibam que isso é uma intranet. Uma boa idéia seria, por exemplo, todos os médicos de Itajubá se interligarem assim. Vou tentar fazer isso com todos. Seria ótimo para os clientes.
Por falar agora em dobradinha, me lembrei da Marly e do Scopel, e vice-versa, como eu brincava com eles, na época da novela “O Pantanal “ – Pirilampo e Saracura, e vice-versa. A loja ficou bonita com aquele arco de flores que vocês colocaram para a passagem no “Dia Internacional das Mulheres”, dia 8 de março, ainda que eu ache que todo dia é “dia das mulheres”, pois elas são tudo em nossa vida: nossas mães, nossas esposas, nossas filhas, nossas amigas...
7 de março: aniversário do Juarez da São Francisco, mas também um dia triste, o dia em que se completa 10 anos da morte de meu irmão, Nando. 10 anos de saudades dele, de muitas coisas que vivemos juntos e de muitas outras que poderíamos ter vivido.
O skype é algo mesmo interessante. Ontem conversei mais de 1 hora com meu amigo Sérgio Costa, ele em Budapeste, na Hungria, e sem pagar 1 tostãozinho para isso. E um som como se ele estivesse em minha frente. E saí, atendi ao telefone e ele ali, sem nos preocuparmos com o pagamento exorbitante. Usamos o sistema para falar com meus filhos em BH, Poços de Caldas e também com todos meus amigos que usam computadores. Vale a pena, gente. Quem ainda não conhece, puxe o programa em http://www.skype.com. Fale com a ferramenta do futuro, e com uma vantagem= você pode ver também seu interlocutor. Bye, bye, telemar e demais exploradores, que cobram tudo, como taxas de instalação, de disponibilidade, impulsos e tudo o mais. E saibam que isso é uma intranet. Uma boa idéia seria, por exemplo, todos os médicos de Itajubá se interligarem assim. Vou tentar fazer isso com todos. Seria ótimo para os clientes.
Por falar agora em dobradinha, me lembrei da Marly e do Scopel, e vice-versa, como eu brincava com eles, na época da novela “O Pantanal “ – Pirilampo e Saracura, e vice-versa. A loja ficou bonita com aquele arco de flores que vocês colocaram para a passagem no “Dia Internacional das Mulheres”, dia 8 de março, ainda que eu ache que todo dia é “dia das mulheres”, pois elas são tudo em nossa vida: nossas mães, nossas esposas, nossas filhas, nossas amigas...
7 de março: aniversário do Juarez da São Francisco, mas também um dia triste, o dia em que se completa 10 anos da morte de meu irmão, Nando. 10 anos de saudades dele, de muitas coisas que vivemos juntos e de muitas outras que poderíamos ter vivido.
Roto-rooter e diabo verde
Cacetada. Acordei, coloquei a prótese, tomei café, fui trabalhar e comecei a sentir dor.Insuportável. Atendia a um paciente, corria para algum lugar, tirava a prótese, melhorava, colocava novamente e voltava a trabalhar. Dor outra vez. Então ficou intolerável. Passei os clientes de urgência para meu filho Marcelo e fui fazer exames.
já suspeitando que eu estava com um trombo na perna.O Marquinhos Fonseca confirmou, o Rodolfo idem, e lá fui para São Paulo, para cirurgia.Uma viagem de cão, sem posição. Chegando lá, tudo se providenciando e me mandaram para a hemodinâmica. Um cartuchão fechando a artéria femural.Não desentupiram com uma espécie de “roto-rooter”. Me fizeram a proposta de cortar mais um pedaço ou usar uma droga que poderia agir como um “diabo verde”, mas poderia me dar um sangramento que eu poderia ficar como uma torneira aberta, no estômago,no intestino ou principalmente no cérebro.E poderia morrer. Como não tenho vocação para salaminho, topei, e felizmente deu certo. Tudo beleza!
Só que meus filhos haviam pedido que, já que iriam me deixar todo contrastado para ver as artérias, que olhassem também o coração. E ali acharam encrenca: uma obstrução na coronária direita anterior, de só 95%. Eu estava com a espada sobre a cabeça e não sabia. Ia cair durinho a qualquer hora, ou então “acordar morto”. Novos planos, etc, e me colocaram um stent. E quando os cardiologistas lhes disserem que isso não dói nada, que é coisinha simples, podem mandá-los para aquele lugar, pois “dói pra burro”, principalmente como no meu caso, em que não puderam usar a artéria ilíaca para a entrada do cateter e tiveram de dissecar o braço. Minha mulher me pediu que quando tiver agora alguma outra coisa, que seja uma sinusite, uma dor de dentes, uma gripe, como todos os outros mortais!
Olhem, como medico talvez eu não devesse lhes dizer isso, mas vou falar: quando colocam o tal do stent e o abrem ( é uma molinha que comprime e afasta a obstrução ), a dor é de enfarte, no peito e no braço esquerdo. E dura 5 horas.
O Rodrigo Marques, quando soube que eu tomei o fibrinolítico, disse: Bem feito! É para você sentir na pele! Sabe o que aconteceu? Há alguns anos,ele, apesar de novo, teve um enfarte. Com medo de morrer, e como tem mais pavor de injeção do que tinha o pai dele, o JK, mandou me avisar. Fui ficar com ele e constatamos o enfarte. Como não tinha cardiologista na área e o negocio estava ficando feio, São Pedro puxando de um lado e ele, teimoso, se agarrando nas gramas e em tudo por aqui, mandei a enfermagem aplicar a estreptoquinase, que era o trombolítico da época. O hominho imediatamente ficou uma beleza. Todo desentupido, lisinho e feliz, pois a dor passou na hora. Algum tempo depois, quando lhe disse o que eu havia feito, e que o medicamento poderia tê-lo matado, que poderia ter tido um derrame, etc, sabem o que ele me disse: — Irresponsável!!! O caboclo estava já íntimo do andar de cima, como disse, e ainda reclamou! Se fosse como antigamente, nos paises árabes, ele teria de ser meu escravo!!!
Agora vou ficar afastado de cama por todo o mês de março. Vou fazer como alguns colegas: só tenho vaga para daqui a 1 mês, ainda que às vezes a agenda esteja às moscas... Estou brincando. Meu filho Marcelo, tendo acabado seus 3 anos de residência em oftalmologia, está montando seu consultório no centro da cidade, e enquanto isso está atendendo em meu consultório. E meus clientes que foram com ele, estão gostando! É só ligar para minha secretaria, 3622-1709.
já suspeitando que eu estava com um trombo na perna.O Marquinhos Fonseca confirmou, o Rodolfo idem, e lá fui para São Paulo, para cirurgia.Uma viagem de cão, sem posição. Chegando lá, tudo se providenciando e me mandaram para a hemodinâmica. Um cartuchão fechando a artéria femural.Não desentupiram com uma espécie de “roto-rooter”. Me fizeram a proposta de cortar mais um pedaço ou usar uma droga que poderia agir como um “diabo verde”, mas poderia me dar um sangramento que eu poderia ficar como uma torneira aberta, no estômago,no intestino ou principalmente no cérebro.E poderia morrer. Como não tenho vocação para salaminho, topei, e felizmente deu certo. Tudo beleza!
Só que meus filhos haviam pedido que, já que iriam me deixar todo contrastado para ver as artérias, que olhassem também o coração. E ali acharam encrenca: uma obstrução na coronária direita anterior, de só 95%. Eu estava com a espada sobre a cabeça e não sabia. Ia cair durinho a qualquer hora, ou então “acordar morto”. Novos planos, etc, e me colocaram um stent. E quando os cardiologistas lhes disserem que isso não dói nada, que é coisinha simples, podem mandá-los para aquele lugar, pois “dói pra burro”, principalmente como no meu caso, em que não puderam usar a artéria ilíaca para a entrada do cateter e tiveram de dissecar o braço. Minha mulher me pediu que quando tiver agora alguma outra coisa, que seja uma sinusite, uma dor de dentes, uma gripe, como todos os outros mortais!
Olhem, como medico talvez eu não devesse lhes dizer isso, mas vou falar: quando colocam o tal do stent e o abrem ( é uma molinha que comprime e afasta a obstrução ), a dor é de enfarte, no peito e no braço esquerdo. E dura 5 horas.
O Rodrigo Marques, quando soube que eu tomei o fibrinolítico, disse: Bem feito! É para você sentir na pele! Sabe o que aconteceu? Há alguns anos,ele, apesar de novo, teve um enfarte. Com medo de morrer, e como tem mais pavor de injeção do que tinha o pai dele, o JK, mandou me avisar. Fui ficar com ele e constatamos o enfarte. Como não tinha cardiologista na área e o negocio estava ficando feio, São Pedro puxando de um lado e ele, teimoso, se agarrando nas gramas e em tudo por aqui, mandei a enfermagem aplicar a estreptoquinase, que era o trombolítico da época. O hominho imediatamente ficou uma beleza. Todo desentupido, lisinho e feliz, pois a dor passou na hora. Algum tempo depois, quando lhe disse o que eu havia feito, e que o medicamento poderia tê-lo matado, que poderia ter tido um derrame, etc, sabem o que ele me disse: — Irresponsável!!! O caboclo estava já íntimo do andar de cima, como disse, e ainda reclamou! Se fosse como antigamente, nos paises árabes, ele teria de ser meu escravo!!!
Agora vou ficar afastado de cama por todo o mês de março. Vou fazer como alguns colegas: só tenho vaga para daqui a 1 mês, ainda que às vezes a agenda esteja às moscas... Estou brincando. Meu filho Marcelo, tendo acabado seus 3 anos de residência em oftalmologia, está montando seu consultório no centro da cidade, e enquanto isso está atendendo em meu consultório. E meus clientes que foram com ele, estão gostando! É só ligar para minha secretaria, 3622-1709.
Virar saci e dificil!!!
2001. “Dor de dente na perna”. Não existe melhor definição par a dor de um enfarte arterial em um membro, seja ele qual for.Estava em um impasse: cortar ou cortar. Convoquei alguns amigos médicos para resolvermos juntos. Com eles veio um idiota, também médico que fez a sugestão: 6 meses de cama e depois amputar. E é médico, acreditem ou não. Acho que amputaram antes o cérebro dele. Consenso. Ida para São Paulo e amputação. E foi o que ocorreu ao exame no Hospital das Clínicas da USP. Cirurgia marcada para o dia seguinte, em um grande hospital da Avenida Paulista.
Dia da cirurgia, dia de festa. Ninguém entendia nada. A enfermagem achando a coisa mais estranha, todos felizes, eu, minha mulher, meus filhos. Normalmente, nesse caso, tanto o paciente quanto a família ficam com cara de sexta feira santa no interior. É que não haviam presenciado o sofrimento por meses.
Chamam a Ângela para assinar a papelada. Tudo feito. Aí a atendente diz: estranho, você e seu marido tem o sobrenome diferente, não é? Minha mulher confere, o nome era outro, um tal de Luiz. Rasgam tudo e fazem novos documentos. E não é que a Ângela havia autorizado a amputação da perna do Luizão do Corinthians, que estava ali para fazer algum procedimento do joelho? Acho que iria haver algum problema quando ele acordasse e visse que seu contrato milionário já não teria muito valor, né?
À noite no quarto ficam o paciente e 1 acompanhante. Fiquei eu, minha mulher e todos meus filhos. E deixaram tranquilamente, ao ver o clima de esperança e de amor que havia ali. Em um hospital chiquérrimo passamos a noite como em uma cabana de ciganos. Graças a Deus. Uma das melhores noites de minha vida, apesar da dor.
No dia seguinte, a cirurgia. Tudo tranqüilo, uma dor de matar quando acabou a raqui, que acabou se transformando em geral. Tenho esse problema. Quando faço raqui não sinto nada, mas quando ela acaba relembro cada momento da cirurgia, e no caso me senti como em um campo de batalha, sem anestesia, e fazendo a amputação a seco, com um serrote de lâmina cega. Perdôo meu pior inimigo, que felizmente não tenho, de entrar numa dessa. Foram 8 horas de dor angustiante, eu pedindo a morte e ela não vindo. Ao completar esse tempo a dor passou totalmente e nada mais senti. Estava livre!
Vocês já viram aqueles seguranças, cheios de radinhos, ternos pretos, óculos escuros? Pois bem, alguns deles foram falar com a Ângela, para retirar a perna amputada. E então? Fazer o que com a dita cuja? Minha mulher foi ao supermercado, comprou uma bela caixa plástica, colocaram formol, acondicionaram a peça e iríamos trazer para Itajubá, para o Jarbas de Brito estudar. Aí complicou tudo: como trazer? E a policia? Se achassem a perna iriam querer saber onde estava o resto do cadáver, dizia uma freirinha baixinha, gordinha, velhinha, chatinha...Depois de muito tempo foram, ela e minha mulher, de braços dados, para a funerária de outro hospital. E deram as opções: carro funerário para Itajubá, um caixão, etc, ficava em 2000 reais! Que que é isso? Discordância. Outra opção: cremação em um hospital sei lá onde, com registro, 600 reais. Tudo bem, mas aí apareceu outra opção: enterrar como indigente, mas com um inconveniente: nós não acharíamos mais a perna! Que tristeza! Eu nunca mais veria aquela perna que tanto me fez sofrer! Hilário. E lá se foi minha perna como perna de indigente. No juízo final talvez isso me complique um pouco, mas até lá talvez as células-tronco talvez me regenerem outra, como o rabo de uma lagartixa.
Beleza, eu feliz da vida, e fui com o Vlamidir da Unimed e a Ângela fazer o controle no consultório de meu medico. Só que eu, com o andador, me esqueci que havia virado saci. E dei um passo com a perna que não tinha. E me ferrei no asfalto, com sangramento, parada de trânsito, com direito a desmaio, a primeira vez em minha vida, como uma daquelas mocinhas de antigamente. Cacetada!
Tudo passou, a prótese funciona. Agradeço a Deus por tudo, e principalmente por ter me dado a mulher e os filhos que me deu, muito mais do que mereço. Obrigado, Senhor!
Dia da cirurgia, dia de festa. Ninguém entendia nada. A enfermagem achando a coisa mais estranha, todos felizes, eu, minha mulher, meus filhos. Normalmente, nesse caso, tanto o paciente quanto a família ficam com cara de sexta feira santa no interior. É que não haviam presenciado o sofrimento por meses.
Chamam a Ângela para assinar a papelada. Tudo feito. Aí a atendente diz: estranho, você e seu marido tem o sobrenome diferente, não é? Minha mulher confere, o nome era outro, um tal de Luiz. Rasgam tudo e fazem novos documentos. E não é que a Ângela havia autorizado a amputação da perna do Luizão do Corinthians, que estava ali para fazer algum procedimento do joelho? Acho que iria haver algum problema quando ele acordasse e visse que seu contrato milionário já não teria muito valor, né?
À noite no quarto ficam o paciente e 1 acompanhante. Fiquei eu, minha mulher e todos meus filhos. E deixaram tranquilamente, ao ver o clima de esperança e de amor que havia ali. Em um hospital chiquérrimo passamos a noite como em uma cabana de ciganos. Graças a Deus. Uma das melhores noites de minha vida, apesar da dor.
No dia seguinte, a cirurgia. Tudo tranqüilo, uma dor de matar quando acabou a raqui, que acabou se transformando em geral. Tenho esse problema. Quando faço raqui não sinto nada, mas quando ela acaba relembro cada momento da cirurgia, e no caso me senti como em um campo de batalha, sem anestesia, e fazendo a amputação a seco, com um serrote de lâmina cega. Perdôo meu pior inimigo, que felizmente não tenho, de entrar numa dessa. Foram 8 horas de dor angustiante, eu pedindo a morte e ela não vindo. Ao completar esse tempo a dor passou totalmente e nada mais senti. Estava livre!
Vocês já viram aqueles seguranças, cheios de radinhos, ternos pretos, óculos escuros? Pois bem, alguns deles foram falar com a Ângela, para retirar a perna amputada. E então? Fazer o que com a dita cuja? Minha mulher foi ao supermercado, comprou uma bela caixa plástica, colocaram formol, acondicionaram a peça e iríamos trazer para Itajubá, para o Jarbas de Brito estudar. Aí complicou tudo: como trazer? E a policia? Se achassem a perna iriam querer saber onde estava o resto do cadáver, dizia uma freirinha baixinha, gordinha, velhinha, chatinha...Depois de muito tempo foram, ela e minha mulher, de braços dados, para a funerária de outro hospital. E deram as opções: carro funerário para Itajubá, um caixão, etc, ficava em 2000 reais! Que que é isso? Discordância. Outra opção: cremação em um hospital sei lá onde, com registro, 600 reais. Tudo bem, mas aí apareceu outra opção: enterrar como indigente, mas com um inconveniente: nós não acharíamos mais a perna! Que tristeza! Eu nunca mais veria aquela perna que tanto me fez sofrer! Hilário. E lá se foi minha perna como perna de indigente. No juízo final talvez isso me complique um pouco, mas até lá talvez as células-tronco talvez me regenerem outra, como o rabo de uma lagartixa.
Beleza, eu feliz da vida, e fui com o Vlamidir da Unimed e a Ângela fazer o controle no consultório de meu medico. Só que eu, com o andador, me esqueci que havia virado saci. E dei um passo com a perna que não tinha. E me ferrei no asfalto, com sangramento, parada de trânsito, com direito a desmaio, a primeira vez em minha vida, como uma daquelas mocinhas de antigamente. Cacetada!
Tudo passou, a prótese funciona. Agradeço a Deus por tudo, e principalmente por ter me dado a mulher e os filhos que me deu, muito mais do que mereço. Obrigado, Senhor!
Agiotagem, Mauricio, livros...
Estou recebendo agora um folheto do Magazine Luiza, oferecendo dinheiro, isso mesmo, dinheiro, a juros. Para cada 700 reais cobram 6 de 170 ( 1023) ou 12 de 118 (1416). Tem financeiras mil fazendo a mesma coisa. Bancos, nem se fala: pagam 1% no dinheiro depositado e cobram 10-12 % de juros de quem precisa. Agiotagem rasgada, e o governo quieto, logicamente que levando o seu. E um governo do PT, aquele mesmo partido que dizia que iria acabar com isso, que teríamos um governo de trabalhadores, que o povo seria o vencedor, junto com o molusco! E escrevam: daqui a pouquinho ainda periga do sujeito ganhar novamente as eleições. E outra coisa: o Zé que empreste 100 reais pro Mané, cobrando jurozinhos de 2% que vai preso, o bandidão!
Por falar em eleições, está em pé o desafio a Itajubá: ninguém votar em ninguém, se não nos devolverem a possibilidade de tratarmos nossos cancerosos por aqui, acabando com a tortura que sofrem, digna do holocausto. A decisão é política. Se não resolverem antes das eleições é porque não temos políticos, e se não temos, por que votar neles? Se não conseguem uma coisa simples assim, que farão por nossa cidade? Serão mais alguns anos de raiva para nós, por elegermos incompetentes. Então, vamos pensar e exigir antes.
Meu filho, Dr. Marcelo Meni Gonçalves, iniciando, em março-abril, suas atividades em Itajubá como oftalmologista. Em seguida também em Santa Rita. Aqui o Marcelo terá seu consultório na Rua Américo de Oliveira, no prédio onde está também a Óptica São Francisco. É cataratólogo, especialista em cirurgias de catarata, alem de também operar glaucoma, estrabismo, etc. Fez 3 anos de residência no Instituto Suel Abujamra, um dos maiores hospitais oftalmológicos de São Paulo. Já cooperado da Unimed Itajubá, pretende fazer suas cirurgias por ela, e também particulares e mesmo SUS, se do interesse da Secretaria de Saúde local.
E o trânsito em Itajubá? Estaríamos trocando 6 por meia dúzia? Até agora não vi o porquê disso. Não vi melhora nenhuma. Vi amolação, sem dúvidas, a gente tendo de memorizar os circuitos todos novamente, mas melhora, melhora, quem notou alguma?
Recebi o livro de “causos” de meu primo Mauricio Tibúrcio, de Passa Quatro. Um livro gostoso, divertido, que ficará em minha sala de espera, no consultório. Por falar nisso, uma dica para meus colegas médicos e também para os dentistas, advogados, etc: sempre tive no consultório revistas da semana como “Veja”, “Época”, etc. Mudei. Passei a colocar livros de receita, de pequenas crônicas, de fotos de locais bonitos. Sabem que todos estão gostando muito mais? É verdade que já me roubaram o livro de receitas da D. Clementina, e eu tenho o roubo todinho documentado em filme. Qualquer dia coloco aqui algumas fotos desse filme, a não ser que meu (minha) amigo(a) resolva devolvê-lo discretamente. Estou pensando no que faço.
Duas dicas, uma para quem gosta de mp3 de qualidade e quer comprá-los a bom preço: pedir a listagem a kuestymp3@yahoo.com.br e outra para quem quer comprar aparelhos eletrônicos a preços justos: http://www.bhphoto.com. Outra coisa: quem ainda não puxou o Earth, da Google? O Dr. Estácio, meu velho e querido professor de geografia é quem gostaria de um instrumento desses. Taí, Xandão. Vieram facilitar sua vida! O Google está com outro programa gratuito, o Picasa, que é uma mão na roda, para trabalharmos com fotos. Bom pra você, aí no jornal, Rodrigo.
Eu estava conversando hoje com o Zé Eugênio Ricci sobre os termômetros/relógios da unimed. Teve uma época em que no BPS eles marcavam –6.00, no solão de meio dia. Numa reunião pedi que consertassem aquilo, pois perigava passar alguém, pegar uma baita de uma pneumonia e processar a unimed. E o pior é que ainda ficava perto do pronto-socorro infantil.
Por falar em eleições, está em pé o desafio a Itajubá: ninguém votar em ninguém, se não nos devolverem a possibilidade de tratarmos nossos cancerosos por aqui, acabando com a tortura que sofrem, digna do holocausto. A decisão é política. Se não resolverem antes das eleições é porque não temos políticos, e se não temos, por que votar neles? Se não conseguem uma coisa simples assim, que farão por nossa cidade? Serão mais alguns anos de raiva para nós, por elegermos incompetentes. Então, vamos pensar e exigir antes.
Meu filho, Dr. Marcelo Meni Gonçalves, iniciando, em março-abril, suas atividades em Itajubá como oftalmologista. Em seguida também em Santa Rita. Aqui o Marcelo terá seu consultório na Rua Américo de Oliveira, no prédio onde está também a Óptica São Francisco. É cataratólogo, especialista em cirurgias de catarata, alem de também operar glaucoma, estrabismo, etc. Fez 3 anos de residência no Instituto Suel Abujamra, um dos maiores hospitais oftalmológicos de São Paulo. Já cooperado da Unimed Itajubá, pretende fazer suas cirurgias por ela, e também particulares e mesmo SUS, se do interesse da Secretaria de Saúde local.
E o trânsito em Itajubá? Estaríamos trocando 6 por meia dúzia? Até agora não vi o porquê disso. Não vi melhora nenhuma. Vi amolação, sem dúvidas, a gente tendo de memorizar os circuitos todos novamente, mas melhora, melhora, quem notou alguma?
Recebi o livro de “causos” de meu primo Mauricio Tibúrcio, de Passa Quatro. Um livro gostoso, divertido, que ficará em minha sala de espera, no consultório. Por falar nisso, uma dica para meus colegas médicos e também para os dentistas, advogados, etc: sempre tive no consultório revistas da semana como “Veja”, “Época”, etc. Mudei. Passei a colocar livros de receita, de pequenas crônicas, de fotos de locais bonitos. Sabem que todos estão gostando muito mais? É verdade que já me roubaram o livro de receitas da D. Clementina, e eu tenho o roubo todinho documentado em filme. Qualquer dia coloco aqui algumas fotos desse filme, a não ser que meu (minha) amigo(a) resolva devolvê-lo discretamente. Estou pensando no que faço.
Duas dicas, uma para quem gosta de mp3 de qualidade e quer comprá-los a bom preço: pedir a listagem a kuestymp3@yahoo.com.br e outra para quem quer comprar aparelhos eletrônicos a preços justos: http://www.bhphoto.com. Outra coisa: quem ainda não puxou o Earth, da Google? O Dr. Estácio, meu velho e querido professor de geografia é quem gostaria de um instrumento desses. Taí, Xandão. Vieram facilitar sua vida! O Google está com outro programa gratuito, o Picasa, que é uma mão na roda, para trabalharmos com fotos. Bom pra você, aí no jornal, Rodrigo.
Eu estava conversando hoje com o Zé Eugênio Ricci sobre os termômetros/relógios da unimed. Teve uma época em que no BPS eles marcavam –6.00, no solão de meio dia. Numa reunião pedi que consertassem aquilo, pois perigava passar alguém, pegar uma baita de uma pneumonia e processar a unimed. E o pior é que ainda ficava perto do pronto-socorro infantil.
Seu Chico
Estou vendo o Sergio Chapellin agora na televisão e me lembrando de meu pai: o Sérgio tem uma fazenda em Itamonte, e vai muito em Pouso Alto e São Sebastião do Rio Verde, ver amigos, fazer negócios...Meu pai tinha em São Sebastião uma casa espetacular, na praça, mas uma verdadeira casa de fazenda, e essa casa tinha o nome de “Casa da Dinda”, inclusive com placas, porque lá moraram meus bisavós, meus avós e finalmente minha tia avó, a Dinda. Pois bem, um dia de manhã meu pai acordou, tomou café e foi bater um papo com o Juca, na esquina. Lá encontrou o Sérgio Chapellin, que ele nunca tinha visto pessoalmente, o abraçou como se fossem velhos amigos e o levou para conhecer a “Casa da Dinda”, em plena época Collor. E o Sérgio brincou : Casa da Dinda? Tem certeza que é seguro ir lá? Acontece que para meu pai o Sérgio era mesmo um velho amigo, pois estava lá em casa toda noite, no “Jornal Nacional”. E acabaram ficando mesmo amigos.
O papai tinha umas boas tiradas: quando começamos com a unimed em Itajubá, fazíamos restrição nas consultas. Era aquela história: atendíamos 3-4 por dia, deixando as demais vagas para os particulares. E o papai queria que eu atendesse todos os seus amigos, o mais rapidamente possível. Quando eu lhe dizia que não dava, ele me perguntava: — Então pra que serve essa merda de unimed? Pagar para que, se meus amigos não podem ser atendidos? E ele tinha razão, tanto que depois entramos em um consenso e proibimos definitivamente que houvesse distinção entre particular e unimed e mesmo que isso fosse perguntado na marcação das consultas. Meu pai enxergou longe como deveria ser a unimed Itajubá, ou seja, como ela é hoje.
Uma vez estávamos em Alfenas, na formatura do Sérgio, meu irmão, em um cafezinho. E ele derrubou café em seu terno branco, de linho. Sem a menor cerimônia, pegou seu lenço, molhou na água quente que iria servir para fazer mais café e limpou a mancha. Sem a menor cerimônia. Minha mãe ficou doida de brava com ele. Que não deu a mínima...
E um dia em que ele estava na Óptica São Lourenço que na época era sua e foi para casa, ali na João Antonio Pereira, em frente ao portão do edifício dos bancários. Foi a pé, como sempre fazia, entrou em casa, encontrou-se com um cara, o cumprimentou e foi para a cozinha. Tudo bem, achou que era o marido de uma empregada nova de casa, mas era um ladrão, que havia roubado todas as jóias de minha mãe. E ainda foi alegremente cumprimentado.
Meu pai um dia começou com uma diabetes. Leve, mas ele detestava fazer regime, e não fazia mesmo. E topava fazer qualquer tratamento alternativo. Um dia cheguei em casa, deitei-me com ele em sua cama, começamos a conversar e vi um pedaço de cana encostado na parede, na cabeceira. Perguntei o que era aquilo, e ele: — Esse é um pé de cana. É ótimo para curar diabetes. Deixei aí, e quando a cana secar, a diabetes sara! E acreditava mesmo nisso. Sei lá se acreditava. O que ele não queria é largar de seu docinho, de sua costelinha de porco...
É estranho como a perda de nossos pais, nossas mães, marca a gente. A cada dia que passa tenho mais saudades deles. A mamãe partiu recentemente, e ainda hoje muita gente pergunta como ela está, mas o papai se foi há 13 anos, para mim no pior dia do ano. Pior acho agora porque ele morreu nesse dia, e antigamente, desde criança, porque era o dia em que terminavam as férias, dia 31 de julho.
Mas ele está comigo. Eu o sinto a cada dia, a cada minuto, não sei se porque se aproxima a hora de nos encontrarmos ou porque ele está mesmo por aqui. A mamãe sinto menos, talvez por ela ter partido há pouco tempo e ainda não está completamente liberada para chegar a nós. Mas já, já ela estará por aqui também.
Obrigado, meu Deus, por ter me dado os pais que tenho! Muito mais do que eu já mereci. Na verdade Ele me deu muito. Além dos pais, os irmãos e principalmente minha mulher e meus filhos queridos. Existe riqueza maior que essa?
O papai tinha umas boas tiradas: quando começamos com a unimed em Itajubá, fazíamos restrição nas consultas. Era aquela história: atendíamos 3-4 por dia, deixando as demais vagas para os particulares. E o papai queria que eu atendesse todos os seus amigos, o mais rapidamente possível. Quando eu lhe dizia que não dava, ele me perguntava: — Então pra que serve essa merda de unimed? Pagar para que, se meus amigos não podem ser atendidos? E ele tinha razão, tanto que depois entramos em um consenso e proibimos definitivamente que houvesse distinção entre particular e unimed e mesmo que isso fosse perguntado na marcação das consultas. Meu pai enxergou longe como deveria ser a unimed Itajubá, ou seja, como ela é hoje.
Uma vez estávamos em Alfenas, na formatura do Sérgio, meu irmão, em um cafezinho. E ele derrubou café em seu terno branco, de linho. Sem a menor cerimônia, pegou seu lenço, molhou na água quente que iria servir para fazer mais café e limpou a mancha. Sem a menor cerimônia. Minha mãe ficou doida de brava com ele. Que não deu a mínima...
E um dia em que ele estava na Óptica São Lourenço que na época era sua e foi para casa, ali na João Antonio Pereira, em frente ao portão do edifício dos bancários. Foi a pé, como sempre fazia, entrou em casa, encontrou-se com um cara, o cumprimentou e foi para a cozinha. Tudo bem, achou que era o marido de uma empregada nova de casa, mas era um ladrão, que havia roubado todas as jóias de minha mãe. E ainda foi alegremente cumprimentado.
Meu pai um dia começou com uma diabetes. Leve, mas ele detestava fazer regime, e não fazia mesmo. E topava fazer qualquer tratamento alternativo. Um dia cheguei em casa, deitei-me com ele em sua cama, começamos a conversar e vi um pedaço de cana encostado na parede, na cabeceira. Perguntei o que era aquilo, e ele: — Esse é um pé de cana. É ótimo para curar diabetes. Deixei aí, e quando a cana secar, a diabetes sara! E acreditava mesmo nisso. Sei lá se acreditava. O que ele não queria é largar de seu docinho, de sua costelinha de porco...
É estranho como a perda de nossos pais, nossas mães, marca a gente. A cada dia que passa tenho mais saudades deles. A mamãe partiu recentemente, e ainda hoje muita gente pergunta como ela está, mas o papai se foi há 13 anos, para mim no pior dia do ano. Pior acho agora porque ele morreu nesse dia, e antigamente, desde criança, porque era o dia em que terminavam as férias, dia 31 de julho.
Mas ele está comigo. Eu o sinto a cada dia, a cada minuto, não sei se porque se aproxima a hora de nos encontrarmos ou porque ele está mesmo por aqui. A mamãe sinto menos, talvez por ela ter partido há pouco tempo e ainda não está completamente liberada para chegar a nós. Mas já, já ela estará por aqui também.
Obrigado, meu Deus, por ter me dado os pais que tenho! Muito mais do que eu já mereci. Na verdade Ele me deu muito. Além dos pais, os irmãos e principalmente minha mulher e meus filhos queridos. Existe riqueza maior que essa?
Italia, Austria
Itália, Áustria
Itália — lugar bonito. Em Roma fomos receber a bênção do papa. É sempre muito difícil substituir líderes, e ainda mais se amados, como o João Paulo II. O museu do vaticano, o coliseu, as ruínas, tudo espetacular. A capela Sistina, com o teto de Michelangelo e as paredes de Rafael e outros grandes pintores, são literalmente divinas. Só que eu não sabia que a cidade de Roma, a nova cidade, era tão especial. Toda de uma cor só (na Europa não pintam as fachadas - a beleza é mesmo só pela construção, pelas incrustrações, pelas estátuas, pois cor mesmo, nada. É tudo apagado. As cores conseguem somente pelas flores que espalham por tudo quanto é canto. Fora da primavera deve ser triste). A cidade, como os prédios são uniformes, parece construída com pequenos blocos. Bem diferente. O italiano, ainda que sem o mínimo de educação, uma grossura total, já é nosso conhecido, e muitas vezes nosso ancestral. Só que, apesar disso, é muito alegre e é bom conviver com eles.
Fomos a Assis, conhecer o túmulo do grande santo, do “Homem do Milênio”, como foi merecidamente eleito. Assis é uma bela cidadezinha. Vale a pena ir pra lá, para um pequeno hotel, para uma pensão, e ficar 1 semana.E fomos rezar, pedir que São Francisco interceda por nós em nossas orações. Fomos também a Pádua, conhecer o túmulo e a Igreja de Santo Antonio. Impressionante. Sei lá porque, mas todo mundo ficou muito mais sensibilizado que em Assis. Talvez pela imponência da construção, não sei. Santo Antonio é, na Itália, chamado “o santo”. A Ângela e eu aproveitamos e fomos receber a bênção pelos nossos 30 anos de casados na Igreja de Santo Antonio, o santo casamenteiro.
Dali fomos a Florença conhecer mais obras de Michelangelo e Rafael, e outros tão bons quanto eles, ver a cidade do alto da colina, ver aquelas maravilhas medievais. Para quem gosta de feirinhas, Florença tem a melhor que já vi. A diferença é que os produtos são de alta qualidade (e de altos preços). Seguimos então para Veneza, que todos falam que é uma cidade feia, mal cheirosa. Mentira. A cidade é linda, sem comparações, pois não existe outra igual. Andamos de gôndola, com o gondoleiro cantando a “ o sole mio” e outras típicas (vocês sabiam que as gôndolas são todas pretas e decoradas com motivos fúnebres – adereços, almofadas roxas, pretas, etc? É que na idade média eram usadas para levar os caixões mortuários). A praça de São Marcos com suas pombinhas é imperdível.
Seguimos então para o tirol italiano, o norte da Itália. Eu nem sabia que existia isso. Aí fiquei sabendo que o Brasil não é o pais mais bonito do mundo. É a Itália, com seus campos plantados, suas montanhas cobertas com a neve eterna, as casas de campo todas bonitinhas como eu imaginava as casas da Suíça. Só que essas casas não são da Suíça e sim dessa região, das chamadas dolomitas, e também da Áustria, também fazendo parte do tirol. Aí deu para lembrar bastante do filme “ A noviça rebelde”, pois é a região por onde fugiu a família Trapp na época da 2ª guerra. Entramos em Innsbruck, na Áustria, onde dormimos, tendo à janela, e à luz diurna das 10 horas da noite a visão das belas montanhas com as pontas nevadas e o rio todo desenhado, cortando as ruas da cidade. Linda a cidade, com um rio limpíssimo cortando a cidade, com as margens de pedra branca, a cidade com suas construções medievais e ao alto os apeninos, com as pontas cheias de neve. À noite fomos ver um show de tiroleses, segundo um colega de excursão, dos velhos e velhas que se vestem como crianças. Lá nosso grupo de brasileiros conseguimos, em uma competição, cantar bem mais alto que um grupo de americanos. Ao menos no grito nós ganhamos dos gringos.
E a pizza italiana? Horrível. Ao menos a que comi em Florença era ruim, seca, muito inferior às nossas aqui de Itajubá. Como já disse na Europa é tudo ótimo, é tudo ruim, mas a comida é ruim e pouca. Ao menos nisso o Brasil leva vantagem.
Itália — lugar bonito. Em Roma fomos receber a bênção do papa. É sempre muito difícil substituir líderes, e ainda mais se amados, como o João Paulo II. O museu do vaticano, o coliseu, as ruínas, tudo espetacular. A capela Sistina, com o teto de Michelangelo e as paredes de Rafael e outros grandes pintores, são literalmente divinas. Só que eu não sabia que a cidade de Roma, a nova cidade, era tão especial. Toda de uma cor só (na Europa não pintam as fachadas - a beleza é mesmo só pela construção, pelas incrustrações, pelas estátuas, pois cor mesmo, nada. É tudo apagado. As cores conseguem somente pelas flores que espalham por tudo quanto é canto. Fora da primavera deve ser triste). A cidade, como os prédios são uniformes, parece construída com pequenos blocos. Bem diferente. O italiano, ainda que sem o mínimo de educação, uma grossura total, já é nosso conhecido, e muitas vezes nosso ancestral. Só que, apesar disso, é muito alegre e é bom conviver com eles.
Fomos a Assis, conhecer o túmulo do grande santo, do “Homem do Milênio”, como foi merecidamente eleito. Assis é uma bela cidadezinha. Vale a pena ir pra lá, para um pequeno hotel, para uma pensão, e ficar 1 semana.E fomos rezar, pedir que São Francisco interceda por nós em nossas orações. Fomos também a Pádua, conhecer o túmulo e a Igreja de Santo Antonio. Impressionante. Sei lá porque, mas todo mundo ficou muito mais sensibilizado que em Assis. Talvez pela imponência da construção, não sei. Santo Antonio é, na Itália, chamado “o santo”. A Ângela e eu aproveitamos e fomos receber a bênção pelos nossos 30 anos de casados na Igreja de Santo Antonio, o santo casamenteiro.
Dali fomos a Florença conhecer mais obras de Michelangelo e Rafael, e outros tão bons quanto eles, ver a cidade do alto da colina, ver aquelas maravilhas medievais. Para quem gosta de feirinhas, Florença tem a melhor que já vi. A diferença é que os produtos são de alta qualidade (e de altos preços). Seguimos então para Veneza, que todos falam que é uma cidade feia, mal cheirosa. Mentira. A cidade é linda, sem comparações, pois não existe outra igual. Andamos de gôndola, com o gondoleiro cantando a “ o sole mio” e outras típicas (vocês sabiam que as gôndolas são todas pretas e decoradas com motivos fúnebres – adereços, almofadas roxas, pretas, etc? É que na idade média eram usadas para levar os caixões mortuários). A praça de São Marcos com suas pombinhas é imperdível.
Seguimos então para o tirol italiano, o norte da Itália. Eu nem sabia que existia isso. Aí fiquei sabendo que o Brasil não é o pais mais bonito do mundo. É a Itália, com seus campos plantados, suas montanhas cobertas com a neve eterna, as casas de campo todas bonitinhas como eu imaginava as casas da Suíça. Só que essas casas não são da Suíça e sim dessa região, das chamadas dolomitas, e também da Áustria, também fazendo parte do tirol. Aí deu para lembrar bastante do filme “ A noviça rebelde”, pois é a região por onde fugiu a família Trapp na época da 2ª guerra. Entramos em Innsbruck, na Áustria, onde dormimos, tendo à janela, e à luz diurna das 10 horas da noite a visão das belas montanhas com as pontas nevadas e o rio todo desenhado, cortando as ruas da cidade. Linda a cidade, com um rio limpíssimo cortando a cidade, com as margens de pedra branca, a cidade com suas construções medievais e ao alto os apeninos, com as pontas cheias de neve. À noite fomos ver um show de tiroleses, segundo um colega de excursão, dos velhos e velhas que se vestem como crianças. Lá nosso grupo de brasileiros conseguimos, em uma competição, cantar bem mais alto que um grupo de americanos. Ao menos no grito nós ganhamos dos gringos.
E a pizza italiana? Horrível. Ao menos a que comi em Florença era ruim, seca, muito inferior às nossas aqui de Itajubá. Como já disse na Europa é tudo ótimo, é tudo ruim, mas a comida é ruim e pouca. Ao menos nisso o Brasil leva vantagem.
colcha de retalhos
1. Fui ontem ao casamento do Fernando Lucas com a Érica. Nosso querido amigo Xuxu, filho do João Correa teve ontem uma cerimônia linda, na Igreja de São José, conduzida pelo Pe Tarcisio P. Machado, que veio de São Paulo especialmente para isso. Ele está sempre presente em nossas vidas. Isso é ser pastor. Foi bastante interessante a ala de espadas (o Xuxu é oficial da aeronáutica, piloto de caças e helicópteros ) e também o fato de , terminada a cerimônia, ainda no altar, os recém-casados terem cantado uma bela musica em dueto. Algo diferente, e de muito bom gosto. Daí fomos ao country clube para uma recepção chic, animada pelo Beto e sua banda. Por falar nisso ela está ótima, cada vez melhor, nada devendo à Rota 66, Rádio Galena ou qualquer outra. Só acho que, dependendo do ambiente, o som tem de ser um pouco mais baixo. Parabéns, Beto. Vá em frente!
2. Um sujeito, trabalhando em um restaurante, encheu-se de coragem e foi ao chefe reclamar que estava ganhando pouco. O chefe o ouviu, disse que iria analisar sua queixa e pediu que ele fosse ao mercado comprar maçãs que iria usar para uma festa programada no dia seguinte. O sujeito foi, voltou, e disse ao chefe que não havia encontrado, que as maçãs estavam em falta. O chefe então chamou um outro funcionário que e lhe disse que fosse comprar maçãs em um outro mercado. O primeiro continuava na sala, aguardando uma solução para seu caso. Após algum tempo a segunda pessoa chegou e disse: — Chefe, não encontrei maçãs. Estão faltando. Mas olhei e lá haviam bananas muito bonitas, e a um bom preço. Haviam também todas essas frutas dessa relação. E algumas delas eu até já deixei reservadas, dependendo de sua vontade. Se quiser, basta um telefonema e mandarão ainda hoje.
O chefe então olhou para o primeiro funcionário, que entendeu, abaixou a cabeça e saiu.
3. A loira liga para o celular do namorado: — Mor, oi, sou eu... Tô com um problema enorme. - O que houve querida? - Eu comprei um quebra-cabeça, mas é muito difícil... As peças não encaixam...Tô tentando faz 3 horas...
— Meu amorzinho, eu já te ensinei a montar vários tipos de quebra-cabeças,né? Primeiro você tem que achar os cantinhos...Esqueceu?
—Eu sei, lembrei que você disse isso, mas é que eu não consigo encontrar os cantos...
—Ok...qual é a figura? Deve estar desenhado na caixa... pergunta o namorado..
—É um tigre...responde apreensiva.
—Tigre? Não me lembro desse quebra-cabeças... Se acalma. - To indo praí.
Chegando lá, a loira o leva até a cozinha e mostra o quebra-cabeça sobre a mesa. O namorado dá uma olhada, balança a cabeça, chora, da um soco na parede conta até 10 três vezes, e após longo e pensativo silêncio não agüenta e explode:
—Misericórdia !!! Bota já os sucrilhos de volta na caixa !
4. Agora uma coisa interessante, que inclusive eu contei para nossa Delegada Fiscal Estadual, a Eliana Almeida, e ela gostou: na Europa quando o comércio convencional está aberto, os camelôs não podem trabalhar. Têm de ficar longe, sem incomodar. Agora, quando o comércio está fechado, eles são totalmente liberados, sem serem incomodados pela fiscalização, por policia, nada. Não seria algo bom para ser implantado em Itajubá e no Brasil em geral?
5. Meu amigo Raimundo Silva, você que é competente, que já sentiu na pele a perseguição política em seu serviço, o impedindo de trabalhar, você que vai ser nosso deputado estadual, por que não toma agora mesmo como sua bandeira a implantação do serviço de oncologia em Itajubá? Como você sabe, nosso povo sofre, com a obrigatoriedade de , com câncer, com medo, com mal estar, sem dinheiro, com fome, ter de ir a Varginha, enfrentar uma baita fila, para receber seu medicamento e voltar. Sacanagem, não? Contamos com você. Vou ficar falando nisso até os manda-chuvas de Itajubá resolverem o problema, gostem ou não!
2. Um sujeito, trabalhando em um restaurante, encheu-se de coragem e foi ao chefe reclamar que estava ganhando pouco. O chefe o ouviu, disse que iria analisar sua queixa e pediu que ele fosse ao mercado comprar maçãs que iria usar para uma festa programada no dia seguinte. O sujeito foi, voltou, e disse ao chefe que não havia encontrado, que as maçãs estavam em falta. O chefe então chamou um outro funcionário que e lhe disse que fosse comprar maçãs em um outro mercado. O primeiro continuava na sala, aguardando uma solução para seu caso. Após algum tempo a segunda pessoa chegou e disse: — Chefe, não encontrei maçãs. Estão faltando. Mas olhei e lá haviam bananas muito bonitas, e a um bom preço. Haviam também todas essas frutas dessa relação. E algumas delas eu até já deixei reservadas, dependendo de sua vontade. Se quiser, basta um telefonema e mandarão ainda hoje.
O chefe então olhou para o primeiro funcionário, que entendeu, abaixou a cabeça e saiu.
3. A loira liga para o celular do namorado: — Mor, oi, sou eu... Tô com um problema enorme. - O que houve querida? - Eu comprei um quebra-cabeça, mas é muito difícil... As peças não encaixam...Tô tentando faz 3 horas...
— Meu amorzinho, eu já te ensinei a montar vários tipos de quebra-cabeças,né? Primeiro você tem que achar os cantinhos...Esqueceu?
—Eu sei, lembrei que você disse isso, mas é que eu não consigo encontrar os cantos...
—Ok...qual é a figura? Deve estar desenhado na caixa... pergunta o namorado..
—É um tigre...responde apreensiva.
—Tigre? Não me lembro desse quebra-cabeças... Se acalma. - To indo praí.
Chegando lá, a loira o leva até a cozinha e mostra o quebra-cabeça sobre a mesa. O namorado dá uma olhada, balança a cabeça, chora, da um soco na parede conta até 10 três vezes, e após longo e pensativo silêncio não agüenta e explode:
—Misericórdia !!! Bota já os sucrilhos de volta na caixa !
4. Agora uma coisa interessante, que inclusive eu contei para nossa Delegada Fiscal Estadual, a Eliana Almeida, e ela gostou: na Europa quando o comércio convencional está aberto, os camelôs não podem trabalhar. Têm de ficar longe, sem incomodar. Agora, quando o comércio está fechado, eles são totalmente liberados, sem serem incomodados pela fiscalização, por policia, nada. Não seria algo bom para ser implantado em Itajubá e no Brasil em geral?
5. Meu amigo Raimundo Silva, você que é competente, que já sentiu na pele a perseguição política em seu serviço, o impedindo de trabalhar, você que vai ser nosso deputado estadual, por que não toma agora mesmo como sua bandeira a implantação do serviço de oncologia em Itajubá? Como você sabe, nosso povo sofre, com a obrigatoriedade de , com câncer, com medo, com mal estar, sem dinheiro, com fome, ter de ir a Varginha, enfrentar uma baita fila, para receber seu medicamento e voltar. Sacanagem, não? Contamos com você. Vou ficar falando nisso até os manda-chuvas de Itajubá resolverem o problema, gostem ou não!
o sacerdocio da medicina???
Doutor, eu quero que o senhor me peça um raio x de cabeça porque acho eu acho que estou com sinusite, e quero também uma dosagem de glicose porque minha mãe era diabética e eu acho que nessa idade eu já posso estar. E eu quero também um atestado dizendo que eu estive aqui e que não vai dar para ir trabalhar hoje e nem amanhã cedo. Cochichando: sabe? É que amanhã preciso provar uma costura e não vai dar pra ir à fábrica...
Começou mal, não? Quem é o médico afinal de contas? Quantos anos essa pessoa estudou para dar assim um diagnóstico que não é dos mais fáceis mesmo para quem tem experiência? Será que essa pessoa conhece a etiologia e incidência de diabetes para vir assim tão esperta? Por que não monta um consultório de adivinhação? Poderia ficar rica, não? E a história de atestado? Quer malandragem e quer o médico como aliado?
Está tudo errado. Está errada essa história de exigir e o médico aceitar pedir mil exames, muitas vezes feitos a toa e geralmente até prejudiciais, quando feitos em excesso. Por exemplo, uma vez atendi a uma criança cujos pais me trouxeram 3 tomografias de crânio, feitos em 3 lugares diferentes, pois os pais não acreditaram que não havia nada errado e estavam duvidando dos médicos e das clinicas de radiologia. E a criança levou um bombardeamento de raios x!
E outra coisa: dizer que vai fazer um punhado de exames porque tem unimed, tem ceam e não vai pagar nada. Que bobagem. Será que não sabe que todos trabalham sob planilhas, e que se muitos pensarem assim fatalmente vão pagar mais na hora da renegociação?
E as tapeações dos médicos? É comum algumas pessoas, principalmente de determinada origem, ligarem para o consultório e dizerem: ah! Fulana de tal trabalha comigo, é pobrezinha, está com dor nos olhos e não pode pagar a consulta. Faz por metade? Claro que aceitamos, pois não vamos deixar ninguém sem socorro. E eis que nos chega alguém toda arrumadinha, chic, provavelmente nora da pessoa que ligou, que vem junto, essa rindo com um riso sem-vergonha, achando-se muito esperta, muito inteligente!... Triste, não? E essas mesmas pessoas, quando vão se consultar, tem ainda a cara de pau de não marcar consulta, ficar na sala de espera como alguém que vai disparar numa maratona, e na primeira saída de cliente tenta entrar, passando na frente dos outros. Ao menos no meu caso faz meia volta, volver, e tem de esperar, se quiser. Uma outra vez um grande comerciante da cidade me ligou, pediu para marcar uma consulta para seu funcionário e depois me ligou novamente, pedindo se poderia atender seu irmão, dentro do mesmo pagamento!!! E esse cara ganha 1.000 vezes mais que eu!
Outra coisa: logicamente ninguém gosta de esperar, mas as vezes acontece de um paciente ter um problema um pouco mais sério e termos de gastar mais tempo com ele. Medicina é isso. É claro que se a demora for muita, o médico tem de chegar à sala de espera e dar uma justificativa, mas meia hora, ou pouco mais, é normal, não? Será que quem espera não gostaria de ser tratado do mesmo modo?
E as agressões a médicos nos consultórios? Se o doutor for meio magrinho, meio pequeno, arrisca-se a levar um empurrão, um soco porque não quis dar um atestado falso. Já com os grandes ninguém se arrisca e engole a frustração. Come o sapo que criou...
Como é, pessoal? Todos firmes com a idéia de ninguém votar em ninguém enquanto não resolverem o problema do tratamento do câncer em Itajubá? Vamos mostrar que não somos tão idiotas quanto eles pensam. A liberação é simplesmente política. Se houver algum político aqui, ele libera. Se não liberar, não é político, e se não for, para que votar nele?
Começou mal, não? Quem é o médico afinal de contas? Quantos anos essa pessoa estudou para dar assim um diagnóstico que não é dos mais fáceis mesmo para quem tem experiência? Será que essa pessoa conhece a etiologia e incidência de diabetes para vir assim tão esperta? Por que não monta um consultório de adivinhação? Poderia ficar rica, não? E a história de atestado? Quer malandragem e quer o médico como aliado?
Está tudo errado. Está errada essa história de exigir e o médico aceitar pedir mil exames, muitas vezes feitos a toa e geralmente até prejudiciais, quando feitos em excesso. Por exemplo, uma vez atendi a uma criança cujos pais me trouxeram 3 tomografias de crânio, feitos em 3 lugares diferentes, pois os pais não acreditaram que não havia nada errado e estavam duvidando dos médicos e das clinicas de radiologia. E a criança levou um bombardeamento de raios x!
E outra coisa: dizer que vai fazer um punhado de exames porque tem unimed, tem ceam e não vai pagar nada. Que bobagem. Será que não sabe que todos trabalham sob planilhas, e que se muitos pensarem assim fatalmente vão pagar mais na hora da renegociação?
E as tapeações dos médicos? É comum algumas pessoas, principalmente de determinada origem, ligarem para o consultório e dizerem: ah! Fulana de tal trabalha comigo, é pobrezinha, está com dor nos olhos e não pode pagar a consulta. Faz por metade? Claro que aceitamos, pois não vamos deixar ninguém sem socorro. E eis que nos chega alguém toda arrumadinha, chic, provavelmente nora da pessoa que ligou, que vem junto, essa rindo com um riso sem-vergonha, achando-se muito esperta, muito inteligente!... Triste, não? E essas mesmas pessoas, quando vão se consultar, tem ainda a cara de pau de não marcar consulta, ficar na sala de espera como alguém que vai disparar numa maratona, e na primeira saída de cliente tenta entrar, passando na frente dos outros. Ao menos no meu caso faz meia volta, volver, e tem de esperar, se quiser. Uma outra vez um grande comerciante da cidade me ligou, pediu para marcar uma consulta para seu funcionário e depois me ligou novamente, pedindo se poderia atender seu irmão, dentro do mesmo pagamento!!! E esse cara ganha 1.000 vezes mais que eu!
Outra coisa: logicamente ninguém gosta de esperar, mas as vezes acontece de um paciente ter um problema um pouco mais sério e termos de gastar mais tempo com ele. Medicina é isso. É claro que se a demora for muita, o médico tem de chegar à sala de espera e dar uma justificativa, mas meia hora, ou pouco mais, é normal, não? Será que quem espera não gostaria de ser tratado do mesmo modo?
E as agressões a médicos nos consultórios? Se o doutor for meio magrinho, meio pequeno, arrisca-se a levar um empurrão, um soco porque não quis dar um atestado falso. Já com os grandes ninguém se arrisca e engole a frustração. Come o sapo que criou...
Como é, pessoal? Todos firmes com a idéia de ninguém votar em ninguém enquanto não resolverem o problema do tratamento do câncer em Itajubá? Vamos mostrar que não somos tão idiotas quanto eles pensam. A liberação é simplesmente política. Se houver algum político aqui, ele libera. Se não liberar, não é político, e se não for, para que votar nele?
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