terça-feira, 17 de abril de 2007

Mexico, Heres, bancos, etc...

E o México, um pais latino, um pais “irmão” do Brasil, passa também, por ordens do Bush a pedir visto aos brasileiros que querem baixar por lá. Logicamente existe o revide. Vão ter de apresentar visto aqui também, como os americanos. Alguns criticam o governo brasileiro, dizendo que nós precisamos dos americanos, de seu dinheiro, do comércio com eles, e que o os pedidos de visto deveriam ser unilaterais, que deveríamos fazer “vista grossa” ao problema. Ridículo. Tem de ser tudo igualzinho. Amolação de lá pra cá e daqui pra lá. O ideal seria também fornecer visto só em duas cidades americanas, a escolher. O Brasil deveria ser esperto e investir, investir muito em agricultura, e valorizar o homem do campo. Produzir para exportar para o mundo todo, fazer ligações com a Europa, com a China, com todo o mundo. Claro que sem confiar em ninguém. Ninguém é amigo. Todos tem seus interesses. Aí veríamos quem iria precisar de quem. Como já falei, a Europa tem fome. Lá não tem comida suficiente. E o que tem é muito caro.( agora, é importante seria diminuir a roubalheira por aqui, né?)
—Vou lhes contar uma história interessante: Uma vez o Heres ( Dr. Heres Sallum ) operou um parente do Dr. Calistro. Combinaram que o Heres passaria na casa do Calistro para vê-lo. E assim aconteceu. O Heres chegou lá, tocou a campainha, e perguntaram: —“Quem é?”. — Aqui é o Dr. Heres. Fiquei de passar aqui para ver fulano que operei...
E nada. Tocou novamente a campainha: —“Quem é?”. Aqui é o Dr. Heres. Operei fulano de apendicite e vim fazer a visita que havia prometido ao Calistro.
E nada. Tocou a terceira vez: —“Quem é?” E nada novamente. O Heres explicou novamente com detalhes o que queria, o que havia feito, e como não abriram a porta, foi para a casa, bicanca da vida. Chegando lá ligou ao Calistro: —“Ô Calistro, fui na sua casa, alguém me atende, pergunta quem é, e não abre a porta! Fiquei lá uma meia hora e nada! E o Calistro, morrendo de rir: “— é o papagaio!!! Ele fica perto da porta, e quando tocam ele pergunta quem é!....
—Tem uma coisa que nunca vou entender. Se um cara emprestar dinheiro para alguém a juros,mesmo baixos, vai preso, como agiota. É capaz até de ser capado na cadeia, isso além dos outros inconvenientes. Agora, um banco empresta a juros exorbitantes, tem os maiores lucros do pais, e tudo bem. E em um governo “do povo”. Dá para entender isso?
Por falar em b@ncos, existe um que aconselho ao comércio nunca descontar duplicatas com ele. Apesar de ser altamente informatizado, erra muito, e, ao responder por isso judicialmente, sempre envolve o parceiro comerciante. Quer a qualquer modo, dividir os prejuízos e topa tudo para isso. Seus advogados chegam todo excitadinhos propondo qualquer acordo, sem nunca querer discutir os méritos da questão. Qual a diferença entre advogados de porta de cadeia e de porta de banco? Interessante é que, quando há algum problema médico, muitas vezes criado, por fantasias de quem vê alguma chance de ficar rico facilmente, essas pessoazinhas ficam como urubus, cheirando carniça. Vergonha, né? Em toda área tem gente boa, mas tem também cada gentinha podre...
É, João Correa... Sou seu fã. Gostei da entrevista. O que não imaginavam quando colocaram você na arapuca é que você é honesto! Se fu....
E a estação rodoviária? Quando lá vai ter bancos, lixo, etc? O lucro lá é grande de mais de 20 mil reais mensais, acho que bem mais. Daria para melhora, não?
E banheiros públicos na cidade, quando vão fazer? Todo mundo tem de urinar, fazer cocô. E o povo que vem visitar Itajubá, como faz? Tem de entrar em alguma casa comercial, e não achando, faz pelos cantos mesmo. Lá perto da Óptica São Francisco antiga ( agora é a Óptica Santa Terezinha ), toda manhã o chão tem de ser lavado, pois vira privada pública.

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