terça-feira, 17 de abril de 2007

Tristeza!

Tristeza — nossa Itajubá está se tornando uma cidade sem lei, onde matar passa a ser rotina, e os assassinos, usando de sua idade, devido a essa constituição idiota que nos impingiram,circulam livremente. E tudo pela droga,para consegui-la, para comprá-la a qualquer preço. Na Europa disseram que o bin Laden estava planejando baratear as drogas e vendê-las envenenadas. Parece que existe uma negociação para isso. Hoje torço para que aconteça. Morrerá muito bobo alegre, que entrou nessa de burro, mas também morrerá muito filho do diabo, que se prepara para a corte do maldito. Matar pessoas inocentes, fracas, assim à toa? É de chorar, não? E depois querem o desarmamento. O que vão fazer é criar outro mercado negro, o de armas para os cidadãos, porque ninguém vai aceitar ficar à mercê do mal. No começo até pode ser, mas depois todo mundo ficará alerta...
E os policiais não podem agir devido à proteção dos direitos humanos, que deveria ser para humanos, não para bestas humanas. Os policiais arriscam suas vidas, mesmo ganhando pouco. Muitos morrem. Prendem alguns, que logo depois são libertados e saem rindo. Bendita a época dos esquadrões, que parece que já estão retornando em Belo Horizonte.
Da internet — Parece que é do Veríssimo:APRENDA A CHAMAR A POLÍCIA-(falando em desarmamento...)
Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa.
Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro.
Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali, espiando tranqüilamente.
Liguei baixinho para a polícia informei a situação e o meu endereço.
Perguntaram-me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa. Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível.
Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma:

- Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações. O tiro fez um estrago danado no cara!
Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate , uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo.

Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado. Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia.
No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse:
-Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão.

Eu respondi:
- Pensei que tivesse dito que não havia ninguém disponível.

Ainda que eu não acredite que ganhemos, pois a propaganda contrária é grande e tem muitos interesses, nesse plebiscito ou sei lá o que é, não vote contra o desarmamento. Não coloque em mais perigo você e sua família. Pense! Mesmo se seu padre, seu pastor, seu pai de santo, falarem para se desarmar, pense. Eles tem de proteger seus rebanhos. Você tem de proteger sua família! Não se arrependam tarde demais!

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