Estamos tentando embelezar a cidade, colocando flores coloridas no jardim e em jardineiras pertos das ópticas São Francisco. É difícil, pois pessoas arrancam as flores mais bonitas, que serviriam para o prazer de todos. E, acreditem ou não: quem faz isso são senhoras, aquelas avozinhas que querem as flores para levar para casa e colocar ali em um vidro qualquer, ou jogar fora. E flores baratas, de menos de 1 real! Inclusive identificamos duas senhoras, conhecidas, com um dispositivo de filmagem que temos.Que tal colocar as fotos aqui?
Estive nessa semana em BH. Pessoal, já falei isso uma vez, e repito. Vale a pena programar para sair daqui e dentro de 2 horas passar na Venda do Chico, na Fernão Dias, em frente ao Rei da Traira, para cá de Varginha. Tem muitos pratos ótimos, mas como a costelinha de porco não tem igual. Uma lingüiça também uma delícia. Já pensaram: um arroz, feijão defumado, costelinha de porco com mandioca, lingüiça e 2 ovos fritos em cima? Até largo mão das outras coisas, dos vários tipos de frangos e carnes. E a 10 reais por pessoa. Bom,não? E depois o pessoal vem com essa história de festas com salpicões, mousses, etc. Comida boa é a da roça mesmo!
Não sou de falar mal de filme nacional, mas fui ver “O coronel e o lobisomem”, com Selton Melo, Diogo Vilela. Gente, que filme chato! E pela primeira vez a critica concorda comigo. Nessa semana vou assistir “Os 2 filhos de Francisco”, mas em um dvd pirata, legitimamente comprado no Shopping Oiapoque. Conhecem? Esse shopping é um local onde a prefeitura juntou os camelôs e ali fizeram lojinhas. Na verdade não é nada deles, pois não teriam cacife para montar tudo. Mas lá é um verdadeiro Paraguai, como o Promocenter, de São Paulo. Tem de tudo e a preço de banana, ou de Miami, como quiserem. Quem quiser virar sacoleiro acho que compensa mais que ir a Foz do Iguaçu. E sem policia. É até interessante: os policiais ficam circulando por ali, no meio da muamba, e tudo bem, tudo normal. Inclusive na saída vi um camelô que insistia em vender no passeio. Um cabo chegou e lhe perguntou, na minha frente, sem disfarçar: — e o meu? Como o cara estava sem dinheiro, sem graça, o policial lhe mandou guardar tudo e vender no dia seguinte, se levasse o dinheiro. O Brasil é assim, né? Se vale em Brasília, no Congresso, vale nas ruas, em BH.
Estão se formando em medicina vários amigos, filhos de amigos. Até agora recebi os convites dos novos colegas: Cíntia ( que inclusive nos agradeceu pelo carinho que retribuímos a ela. Nós é quem temos de agradecer-lhe por tudo ), Túlio Vargas, Carol, Marina, Camila, Thalita, Raphael, Candice, Eduardo. Que Deus os proteja. Sigam não o juramento de Hipócrates, mas a tendência de seus corações, que serão médicos de sucesso.
Por falar em médico de sucesso, meu amigo Luciano Rosa agora virou médico da Society de Santa Rita do Sapucaí. Já foi inclusive homenageado. Parabéns, Luciano. Você merece!
E o NÃO? Até que enfim o brasileiro deu uma dentro. Agora poderíamos fazer um plebiscito sobre a pena de morte, sobre o fuzilamento de políticos, de ladrões do erário, sobre a baixa da idade legal para a prisão mesmo perpétua. Temos de fazer agora como New York: tolerância 0. Foi o que baixou a criminalidade. E que esses grupos de “direitos humanos”, parem de encher o saco e deixem a policia trabalhar. Que procurem serviço e parem de amolação. Como já disse, direitos humanos são para humanos, e não para, por exemplo, monstros de 12, 14 anos que matam velhinhas, a sangue frio. Esses tem de ser esmagados como vermes, como baratas.
terça-feira, 17 de abril de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário