olha a faca,,,,,,
VELHINHA NO TRIBUNAL...
No interior fluminense, o Promotor de Justiça chama sua primeira testemunha, uma velhinha de idade bem avançada. Para começar a construir uma linha de argumentação, o Promotor pergunta à velhinha:
- Dona Genoveva, a senhora me conhece, sabe quem sou eu e o que faço?
- Claro que eu o conheço, Vinícius! Eu o conheci bebê. Só chorava,
Deveria ser pelo pintinho pequenino que você tinha. E, francamente, você me decepcionou. Você mente, você trai sua mulher, você manipula as pessoas, você espalha boatos e adora fofocas. Você acha que é influente e respeitado na cidade, quando na realidade você é apenas um coitado. Nem sabe que a filha esta grávida, e pelo que sei, nem ela sabe quem é o pai. Ah, se eu o conheço! Claro que conheço!
O Promotor fica petrificado, incapaz de acreditar no que estava ouvindo.
Ele fica mudo, olhando para o Juiz e para os jurados.Sem saber o que fazer, ele aponta para o advogado de defesa e pergunta à velhinha:
- E o advogado de defesa, a senhora o conhece?
A velhinha responde imediatamente:
- O Robertinho? É claro que eu o conheço! Desde criancinha. Eu cuidava dele para a Marina, a mãe dele, pois sempre que o pai dele saia, a mãe ia pra algum outro compromisso. E ele também me decepcionou. É preguiçoso, puritano, alcoólatra e sempre quer dar lição de moral nos outros sem ter nenhuma para ele. Ele não tem nenhum amigo e ainda conseguiu perder quase todos os processos em que atuou. Além de ser traído pela mulher com o mecânico ... Com o mecânico!!!!!!!!!!
Neste momento, o Juiz pede que a senhora fique em silêncio, chama o promotor e o advogado perto dele, se debruça na bancada e fala baixinho aos dois:
—Se algum de vocês perguntar a esta velha %$* se ela me conhece, vai sair desta sala preso! Fui claro?
Me mandaram pela internet. Quem fez eu não sei, mas dá pra lembrar dos bons tempos.
SAUDADITAJUBÁ
Itajubá do IEI/Onde saí EFEI,/da praça Teodomiro Santiago,/que já foi Cesário Alvim, /será que ainda se lembra de mim?/Do passeio na praça,/Homens de fora,/e mulheres em sentido contrário,/Para num lapso (agora!)/cruzar os olhares.
Do flerte e do aperto de mão,/do namoro no portão/até as dez da noite,para depois, na corrida açoite/Pros bailes do nova aurora/e do sindicato,
Que termina só pelas quatro, /E, depois, confessar com o padre Agostinho,
o que foi só um pecadinho,/e depois aflito/merecer três Credos contrito.
Da rádio city/e do kid da universitária/e prá não dar na vista/‘Salvem as normalistas’/do colégio das irmãs.Das debutantes do Itajubense,/da matinê no Apolo,/do Alvorada e do Presidente/(e o lanterninha atrapalhando a gente),/Dos bailes do diretório,/do:”Eu já sou quase doutor!”
Pra esnobar as meninas,/Das valsas, rock e bolero,/do:”se dançou coladinho eu também quero!”./Do Itajubense,/Yuracan e Smart,/da pizza do Nelson Calvite/do pé de porco e sorvete do Edgar,/do pastel do kawai,e o almoço Lavoisier/na pensão da Dª Cotinha/(onde tudo se aproveita). Itajubá do mestre Julio dos Santos/Pedro Mendes, e dos inéditos/meus prantos/Pra alcançar os 200 créditos.Itajubá da vila kosmos,/que nem te conto,com as mulheres –damas de charrete/oferecendo o produto, preço e ponto/e que hoje atendem na boate da Arlete. Que saudade nos traz/as repúblicas/o jogo de truco/costelinha de porco e a sassafrás.Valeu Itajubá!
terça-feira, 17 de abril de 2007
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